Ele usava a 'profissão' para ganhar confiança de donos de lojas e abrir contas de fiado
Mayco Geretti
Agência BOM DIA
Joel tinha colete, algemas, insígnia e arma, só não tinha permissão para ser policial. Ele foi preso na manhã desta quinta-feira, acusado de se fazer passar por policiial federal para aplicar golpes em estabelecimentos de Sorocaba e região.
O golpe era simples: usando colete, arma de brinquedo na cintura e mostrando uma distintivo falsiicado da Polícia Federal (que pode ser encontrado até em camelôs), ele se aproximava de donos de estabelecimentos a fim de estabelecer um laço de amziade. A falsa profissão passava confiabilidade e permitia que ele abrisse contas de fiado, conseguisse empréstimos e até abastecesse o carro de graça.
Foi o gerente de um posto de combustíveis de Votorantim que suspeitou do golpe e alertou os policiais miltiares da cidade. Joel (que não teve o nome completo fornecido pela Polícia Federal), teria parado no estabelecimento, mandado abastecer seu carro - que ele dizia ser uma viatura descaracterizada - e, na hora de pagar, disse que estava sem o cartão e que voltaria depois.
Como ele mantinha a arma de mentira sob a camisa, à vista das pessoas abordadas, o gerente e os frentistas teriam optado por liberá-lo, até mesmo suspeitando que pudesse se tratar de um criminoso.
Ao pesquisar as placas do veículo usado pelo acusado, os policiais descobriram que, na verdade, o carro tinha placas frias, que pertenciam a outro modelo de automóvel.
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