Notícia publicada na edição de 29/06/2011 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 8 do caderno A
Anésia de Souza sumiu depois de ir para a Festa Junina de Votorantim - Por: Arquivo Pessoal
Teve desfecho trágico o desaparecimento da diarista Anésia de Souza, 42 anos, que morava no bairro Vossoroca, em Votorantim. Ela foi encontrada morta perto da cachoeira da Chave, na segunda-feira à tarde. O corpo estava em adiantado estado de decomposição, sinal de que ela pode ter sido assassinada na noite em que desapareceu. Anésia foi vista pela última vez na Festa Junina de Votorantim, no dia 12 de junho.
Um casal viu o corpo próximo à cachoeira e avisou um morador do bairro da Chave, que por sua vez avisou a polícia. O filho fez o reconhecimento. O óculos de grau de Anésia estava ao lado do corpo. Com o encontro do corpo, a Polícia Civil de Votorantim transformou a investigação de desaparecimento para homicídio.
Três médicos legistas fizeram o exame necroscópico. Segundo o delegado Carlos Augusto Marinho Martins, informações preliminares sobre o exame não indicaram marca evidente de violência. O laudo completo deve ficar pronto em 30 dias e poderá confirmar se a mulher foi vítima de abuso sexual. O corpo estava vestido com calça jeans, camiseta, mas sem a roupa de baixo.
Na noite de 12 de junho, Anésia foi para a festa, na praça Lecy de Campos, acompanhada de duas filhas e um filho. Ela recebeu telefonema no telefone celular, mas não disse quem era. Os filhos foram para casa e deixaram Anésia sozinha na festa pois ela queria assistir ao show do cantor Edson. Depois disso não foi mais vista.
Sigilo telefônico
De acordo com o delegado, ele pediu à Justiça a quebra do sigilo telefônico a fim de identificar o número de quem ligou para ela naquele horário, o que poderá ajudar na investigação. Imagens do sistema de segurança da festa junina analisadas pela polícia não apontaram nenhum suspeito. Outras imagens ainda serão analisadas, segundo Martins.
O delegado acredita que Anésia não tenha sido levada à força da festa. "Senão ela teria gritado. Era um lugar público, com muita gente circulando, e além disso havia seguranças", observa Martins. Ele não descarta a possibilidade de que o autor possa ser alguém conhecido da vítima e que o motivo tenha sido passional, o que explicaria o fato de ela ter saído da festa sem ser notada. O Setor de Investigações Gerais (SIG) de Votorantim trabalha na apuração do crime.
Um casal viu o corpo próximo à cachoeira e avisou um morador do bairro da Chave, que por sua vez avisou a polícia. O filho fez o reconhecimento. O óculos de grau de Anésia estava ao lado do corpo. Com o encontro do corpo, a Polícia Civil de Votorantim transformou a investigação de desaparecimento para homicídio.
Três médicos legistas fizeram o exame necroscópico. Segundo o delegado Carlos Augusto Marinho Martins, informações preliminares sobre o exame não indicaram marca evidente de violência. O laudo completo deve ficar pronto em 30 dias e poderá confirmar se a mulher foi vítima de abuso sexual. O corpo estava vestido com calça jeans, camiseta, mas sem a roupa de baixo.
Na noite de 12 de junho, Anésia foi para a festa, na praça Lecy de Campos, acompanhada de duas filhas e um filho. Ela recebeu telefonema no telefone celular, mas não disse quem era. Os filhos foram para casa e deixaram Anésia sozinha na festa pois ela queria assistir ao show do cantor Edson. Depois disso não foi mais vista.
Sigilo telefônico
De acordo com o delegado, ele pediu à Justiça a quebra do sigilo telefônico a fim de identificar o número de quem ligou para ela naquele horário, o que poderá ajudar na investigação. Imagens do sistema de segurança da festa junina analisadas pela polícia não apontaram nenhum suspeito. Outras imagens ainda serão analisadas, segundo Martins.
O delegado acredita que Anésia não tenha sido levada à força da festa. "Senão ela teria gritado. Era um lugar público, com muita gente circulando, e além disso havia seguranças", observa Martins. Ele não descarta a possibilidade de que o autor possa ser alguém conhecido da vítima e que o motivo tenha sido passional, o que explicaria o fato de ela ter saído da festa sem ser notada. O Setor de Investigações Gerais (SIG) de Votorantim trabalha na apuração do crime.
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