Jornal Cruzeiro do Sul
A partir desta terça-feira (05) a Polícia Civil de Votorantim começa a ouvir os depoimentos de pessoas ligadas à doméstica Anézia de Souza, 42 anos, assassinada na noite de 12 de junho, ao deixar o recinto da Festa Junina da cidade, realizada na praça Lecy de Campos.
De acordo com o escrivão Alex Eduardo, a média de depoimentos tem sido de três por dia, com duração média de três horas cada. A expectativa é de que a Justiça libere, ainda nesta semana, o sigilo telefônico do aparelho celular usado por Anézia no dia em que desapareceu. Ela teria recebido uma ligação quando ainda estava na festa, onde permaneceu sozinha - os filhos foram embora antes - para assistir a um show. Além da espera da quebra do sigilo, previsto para esta quarta (6), a polícia também aguarda pelo laudo do Instituto Médico Legal (IML), que irá confirmar se a doméstica sofreu ou não violência sexual. De acordo com o escrivão, o maior número de informações ajudará à polícia seguir uma linha de investigação, como por se exemplo se a causa do crime foi passional. Mas até agora nenhuma possibilidade está descartada. A polícia pede para quem souber de alguma coisa, para ligar no Disque-Denúncia 181, sem necessidade de se identificar.
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