Notícia publicada na edição de 06/10/2011 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 008 do caderno A
Ana Paula Yabiku Gonçalves
As reclamações de áreas abandonadas têm sido frequentes na seção "Raio-X", do Cruzeiro do sul, publicada sempre na página quatro. Moradores, indignados com o descaso dos proprietários das áreas, sejam públicas ou particulares, cobram ações dos órgãos responsáveis para resolver os problemas.
No Jardim Santa Lúcia, a moradora Josenéia de Oliveira Silva mostra preocupação com a permanência de desocupados e usuários de drogas, durante à noite, num terreno abandonado em frente ao número 1 da rua João Ruiz Martins. O mato alto funciona como depósito de sujeira e entulho, contribuindo para a proliferação de insetos e animais transmissores de doenças. Josenéia adverte, também, para o acúmulo de água parada no local, que pode servir de criadouro de larvas do mosquito da dengue.
Na rua Rodrigues de Mello é preciso desviar de uma calçada esburacada ao caminhar pela via, ao lado do número 229. Segundo a vizinhança, duas residências foram demolidas no local há cerca de dois meses. Desde então, a situação da calçada é precária. Um morador, que não quis se identificar, afirmou que o terreno é particular e espera que os responsáveis tomem providências. "Este bairro (Vila Haro) é abandonado pela Prefeitura", reclamou.
No bairro Sorocaba Park, próximo ao Vitória Régia, as reclamações são de que os próprios moradores depositam entulho e móveis velho, inclusive sofá, numa extensa área verde, na rua Ari Rodrigues Martins. Procurada, a Prefeitura encaminhou uma equipe, que só fez a roçagem do terreno.
Votorantim também é presença constante na seção "Raio-x. Os moradores estão descontentes com o acesso à rua Salvador Roque Romano, no Jardim Tatiana. Além de não ser asfaltada, a via está esburacada e há terrenos com mato. No local, há o Centro de Abastecimento de Votorantim, o que explica o tráfego intenso de caminhões o dia todo. A rua segue até um corredor de terra e mato alto que leva à Escola Estadual Selma Maria Martins Cunha, na rua Adriano Maciel de Queiroz. A comunidade alerta para o risco de atropelamento de estudantes e cobram providências.
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