As 13 ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) Regional que estão paradas há mais de um ano devem começar a atender a população até março de 2012. Caso o impasse continue na região, o Ministério da Saúde deve recolher as viaturas e destiná-las a outros municípios.
Desde o início do ano, o Ministério realiza encontros para avançar nas negociações. Em Sorocaba, houve reunião em fevereiro, quando concluíram que o caso estaria solucionado até abril. No entanto, as ambulâncias continuam paradas e a prefeitura não revela onde elas estão estacionadas.
Nesta quinta-feira (15), às 9h, na Escola de Gestão Pública Doutor José Caetano Graziosi, a Secretaria Municipal da Saúde realiza mais uma reunião entre os gestores do serviço - prefeitura, Ministério da Saúde, Conjunto Hospitalar de Sorocaba, Santa Casa e Departamento Regional de Saúde - para definir a implantação do Samu Regional, já que desta vez, se o impasse não for resolvido, o município perderá as ambulâncias.
Um outro encontro com os participantes vai esclarecer como deve funcionar a Central do Samu Regional – a sede fica próximo ao bairro Cerrado, em Sorocaba.
Desde o início do ano, o Ministério realiza encontros para avançar nas negociações. Em Sorocaba, houve reunião em fevereiro, quando concluíram que o caso estaria solucionado até abril. No entanto, as ambulâncias continuam paradas e a prefeitura não revela onde elas estão estacionadas.
Nesta quinta-feira (15), às 9h, na Escola de Gestão Pública Doutor José Caetano Graziosi, a Secretaria Municipal da Saúde realiza mais uma reunião entre os gestores do serviço - prefeitura, Ministério da Saúde, Conjunto Hospitalar de Sorocaba, Santa Casa e Departamento Regional de Saúde - para definir a implantação do Samu Regional, já que desta vez, se o impasse não for resolvido, o município perderá as ambulâncias.
Um outro encontro com os participantes vai esclarecer como deve funcionar a Central do Samu Regional – a sede fica próximo ao bairro Cerrado, em Sorocaba.
Desistência/ As prefeituras de Porto Feliz e de São Roque estão se desligando do serviço e vão devolver os dois veículos. A alegação é a falta de recursos financeiros.
A formação do serviço regional tem a intenção de dividir os custos. O Ministério da Saúde aumentou a verba para manutenção das ambulâncias de R$ 12,5 mil para R$ 21 mil.
Os 13 veículos, avaliados cada um em R$ 120 mil, começaram ser entregues de forma gradativa no Interior em setembro de 2010 e desde então estão parados. O Samu tem como objetivo atender vítimas de adversidade considerada grave à saúde.
A formação do serviço regional tem a intenção de dividir os custos. O Ministério da Saúde aumentou a verba para manutenção das ambulâncias de R$ 12,5 mil para R$ 21 mil.
Os 13 veículos, avaliados cada um em R$ 120 mil, começaram ser entregues de forma gradativa no Interior em setembro de 2010 e desde então estão parados. O Samu tem como objetivo atender vítimas de adversidade considerada grave à saúde.
Regularização
No país, 649 prefeituras estão sendo ouvidas pelo Ministério da Saúde para adaptar as ambulâncias.
No país, 649 prefeituras estão sendo ouvidas pelo Ministério da Saúde para adaptar as ambulâncias.
Central de Regulação Regional de SorocabaA verba é de R$ 1,3 mi para as Unidades de Suporte Básico e Unidades de Suporte Avançado.
Samu RegionalFarão parte: Alumínio, Araçariguama, Araçoiaba da Serra, Capela do Alto, Ibiúna, Iperó, Mairinque, Piedade, Pilar do Sul, Salto de Pirapora, Tapiraí, Votorantim e Sorocaba.
192 é o número de atendimento do Samu
NúmerosA região de Sorocaba recebeu
13 ambulâncias para distribuir entre 11 municípios.
13 ambulâncias para distribuir entre 11 municípios.
Pacientes precisam das viaturas
Os pacientes da região, que passam por atendimento no CHS (Conjunto Hospitalar de Sorocaba), ficaram revoltados ao saber que há ambulâncias em condições perfeitas para uso, mas ao invés disso, estão estacionadas em algum pátio qualquer.
No município de Apiaí, por exemplo, não há o projeto do Samu e os munícipes dependem do ônibus da prefeitura para ir a outras cidades que ofereçam tratamentos médicos.
A vendedora Edna Alves Santos, 25 anos, sofre de trombose há quatro meses e alega que já necessitou do atendimento do Samu. “Sorocaba tem ambulâncias e não usa. Deveria mandar para Apiaí, pois lá o atendimento de saúde é muito fraco. Por isso temos de vir até Sorocaba”, comenta.
Para não depender da disponibilidade de viaturas, a dona de casa Sandra Aparecida Rosa, 28, dirige de Salto de Pirapora até Sorocaba para passar os dois filhos, de 2 meses e 10 anos, em consultas médicas no CHS. “Foi difícil conseguir atendimento do Samu quando precisei. Então, para me tornar independente do governo, hoje tenho meu carro.”
A Central Regional do Samu em Sorocaba atende 584.313 mil habitantes e suas ambulâncias recebem, em média, 60 pacientes por dia. Para a manutenção das viaturas, o Ministério da Saúde repassa R$ 21 mil, mas a verba só é liberada após 90 dias de funcionamento.
No município de Apiaí, por exemplo, não há o projeto do Samu e os munícipes dependem do ônibus da prefeitura para ir a outras cidades que ofereçam tratamentos médicos.
A vendedora Edna Alves Santos, 25 anos, sofre de trombose há quatro meses e alega que já necessitou do atendimento do Samu. “Sorocaba tem ambulâncias e não usa. Deveria mandar para Apiaí, pois lá o atendimento de saúde é muito fraco. Por isso temos de vir até Sorocaba”, comenta.
Para não depender da disponibilidade de viaturas, a dona de casa Sandra Aparecida Rosa, 28, dirige de Salto de Pirapora até Sorocaba para passar os dois filhos, de 2 meses e 10 anos, em consultas médicas no CHS. “Foi difícil conseguir atendimento do Samu quando precisei. Então, para me tornar independente do governo, hoje tenho meu carro.”
A Central Regional do Samu em Sorocaba atende 584.313 mil habitantes e suas ambulâncias recebem, em média, 60 pacientes por dia. Para a manutenção das viaturas, o Ministério da Saúde repassa R$ 21 mil, mas a verba só é liberada após 90 dias de funcionamento.
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