terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Greve de funcionários paralisa obras da cadeia feminina de Votorantim

Do G1 Sorocaba e Jundiaí


Funcionários alegam que estão sem receber desde o dia 20 de fevereiro.
Representante da construtora afirmou que os pagamentos foram realizados.
 
 Reprodução TV TEM

As obras do presídio feminino de Votorantim, interior de São Paulo, estão paradas há quatro dias. Pedreiros, armadores, soldadores e ajudantes resolveram interromper a construção e justificam que os salários estão atrasados desde o dia 20 de fevereiro.
O presídio começou a ser construído em março do ano passado e está orçado em R$ 50 milhões. A previsão de entrega das obras era para outubro de 2011; agora, a ideia é que o prédio fique pronto no próximo semestre.
A unidade terá 768 vagas e deve ser a solução para o problema de superlotação da cadeia feminina da cidade, que tem capacidade para apenas 48 presas, mas abriga, atualmente, 119 mulheres.
O representante da construtora responsável pelas obras afirmou que o governo do Estado repassou a verba apenas na sexta-feira (24) e que o pagamento foi realizado no mesmo dia.

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