Notícia publicada na edição de 01/06/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 6 do caderno A
Jean Carlos da Costa era um dos criminosos mais procurados na região
O acusado de coordenar o tráfico de droga na região de Sorocaba e um dos líderes da facção Primeiro Comando da Capital (PCC) no interior do Estado, recebeu pena de 11 anos de prisão em regime inicial fechado. Jean Carlos da Costa, 43 anos, era um dos criminosos mais procurados na região e foi preso dia 19 de abril de 2010 numa chácara em Mairiporã, na Grande São Paulo, por policiais da Delegacia da Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Sorocaba. A sentença da 2ª Vara Criminal de Sorocaba condenou mais 12 homens que seriam integrantes do PCC. Conforme a denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, a quadrilha atuou no tráfico de droga em Sorocaba, Iperó, Hortolândia, Guareí, Valparaíso, Votorantim e Itapetininga.
Jean é conhecido pelos apelidos de "Jota", "Patrão" e "Gordão". Ele era o principal fornecedor de drogas na rede de tráfico. Outros da quadrilha ocupavam postos-chave dentro da facção, conforme apuraram o Gaeco e a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba em 2008. Foram identificados na investigação 58 pessoas. A maior parte formava células independentes que tinham um comando regional.
Por causa do grande número de réus os processos tiveram que ser separados. Ricardo dos Santos Costa, Cláudio Júlio Ferraresi Júnior, Tiago Carriel Leite, Carlos Adriano Gomes Bugs, Cícero Aquiles França Benatto, Joedson Manoel de Oliveira, Luiz Vieira, Elton da Silva Faria e Emerson Rodrigues de Sá pegaram pena de 13 anos de prisão cada um. Robson Nunes de Oliveira, Cleiton Everton do Nascimento Crispim e Cássio Rodrigo Tavares foram condenados a 9 anos.
Em novembro do ano passado, Jean foi condenado em júri popular pelo duplo homicídio de Marcos Santos da Mata e Robson da Silva Cruz. O crime aconteceu em 29 de abril de 2004, na Vila Rica, em Sorocaba. Quatro eram acusados. Dois foram absolvidos e além de Jean a Justiça condenou Gerson Gonçalves Medeiros. Pelo duplo homicídio, os dois pegaram cada um pena de 12 anos de prisão.
Jean Carlos da Costa era um dos criminosos mais procurados na região
O acusado de coordenar o tráfico de droga na região de Sorocaba e um dos líderes da facção Primeiro Comando da Capital (PCC) no interior do Estado, recebeu pena de 11 anos de prisão em regime inicial fechado. Jean Carlos da Costa, 43 anos, era um dos criminosos mais procurados na região e foi preso dia 19 de abril de 2010 numa chácara em Mairiporã, na Grande São Paulo, por policiais da Delegacia da Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Sorocaba. A sentença da 2ª Vara Criminal de Sorocaba condenou mais 12 homens que seriam integrantes do PCC. Conforme a denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, a quadrilha atuou no tráfico de droga em Sorocaba, Iperó, Hortolândia, Guareí, Valparaíso, Votorantim e Itapetininga.
Jean é conhecido pelos apelidos de "Jota", "Patrão" e "Gordão". Ele era o principal fornecedor de drogas na rede de tráfico. Outros da quadrilha ocupavam postos-chave dentro da facção, conforme apuraram o Gaeco e a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba em 2008. Foram identificados na investigação 58 pessoas. A maior parte formava células independentes que tinham um comando regional.
Por causa do grande número de réus os processos tiveram que ser separados. Ricardo dos Santos Costa, Cláudio Júlio Ferraresi Júnior, Tiago Carriel Leite, Carlos Adriano Gomes Bugs, Cícero Aquiles França Benatto, Joedson Manoel de Oliveira, Luiz Vieira, Elton da Silva Faria e Emerson Rodrigues de Sá pegaram pena de 13 anos de prisão cada um. Robson Nunes de Oliveira, Cleiton Everton do Nascimento Crispim e Cássio Rodrigo Tavares foram condenados a 9 anos.
Em novembro do ano passado, Jean foi condenado em júri popular pelo duplo homicídio de Marcos Santos da Mata e Robson da Silva Cruz. O crime aconteceu em 29 de abril de 2004, na Vila Rica, em Sorocaba. Quatro eram acusados. Dois foram absolvidos e além de Jean a Justiça condenou Gerson Gonçalves Medeiros. Pelo duplo homicídio, os dois pegaram cada um pena de 12 anos de prisão.
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