Por: Adval B. Pinto
Jeniffer de Moura Silva, 24, Barra Funda
Sempre nos informam que há poucos médicos nos hospitais da cidade. Será feita a contratação de mais médicos e enfermeiros?
Erinaldo Alves da Silva (PSDB)
Embora você tenha sido informada que a falta de médicos é a causa do mau atendimento na área da saúde, existem outros motivos que tem gerado reclamações por parte da população. É claro que a contratação de novos médicos pode atenuar o problema, mas é preciso que esta providência venha acompanhada de outras que também influem no atendimento da população. As condições de trabalho, a preparação dos profissionais a conservação dos espaços físicos, a disponibilidades de materiais e equipamentos, a agilidade dos exames complementares etc. tudo isso acompanhado de uma boa gestão pode melhorar o atendimento da saúde em nossa cidade.
Carlos Augusto Pivetta (PT)
Em nosso único hospital municipal, administrado pela Santa Casa, bem como nas Unidades Básicas de Saúde e no Pronto Atendimento, não há falta de médicos. Nestes três anos e meio, realizamos três concursos para contratação de médicos para toda a rede municipal e aumentamos os salários da categoria, mas nem todos continuam por muito tempo. É cada vez mais difícil contratar médico de qualquer especialidade para o setor público. No Ambulatório de Especialidades, temos médicos para todas as 23 especialidades oferecidas, mas a demanda tem crescido. Após as eleições, faremos um novo concurso para contratação de médicos para cobrir esta carência e também para as duas novas UPAs que virão - uma já em obras no Jataí e outra na região do Rio Acima.
Fernando de Oliveira Souza (DEM)
Esse problema gravíssimo também se repete nos Centros de Saúde e de Especialidades Médicas, principalmente pediatras, sabemos que o poder público tem limites para contratar esbarrando nos níveis legais e salariais, como em nosso Plano de Governo a Saúde em nosso Município é prioridade absoluta, abriremos concurso público para admissão imediata desses profissionais, em casos de necessidades extremas faremos a contratação provisória sempre amparada na legalidade, os recursos virão de uma política drástica de redução de cargos de confiança e aplicação do valor economizado nas ações da saúde.

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