Jornal Cruzeiro do Sul
Carolina Santana
Diariamente a cidade produz entre 18 e 20 toneladas de resíduos domésticos
Sem coleta de lixo desde sábado a
prefeitura de Votorantim não descarta a contratação emergencial de uma
empresa para fazer o serviço que é totalmente municipalizado. Para tanto
o Município teria de declarar estado de emergência. São cerca de 70
servidores que trabalham na coleta, transporte e destinação final do
lixo doméstico votorantinense. Diariamente, informa o prefeito Erinaldo
Alves da Silva (PSDB), a cidade produz entre 18 e 20 toneladas de
resíduos domésticos que são depositados no aterro sanitário do
município. Neste domingo a empresa Engever foi contratada
emergencialmente para retirar o lixo da região central e dos bairros
que, por conta da paralisação, não foram atendidos no sábado.
A contratação da Engever, empresa da cidade de Alumínio, foi feito por
apenas um dia. Como explica Erinaldo essa foi uma alternativa para
evitar o acúmulo de lixo pela cidade. "A greve começou na quinta. No
sábado houve problema pois os grevistas não permitiram que os 30%
determinados por lei saíssem (para fazer a coleta)", explica. O prefeito
conta que quando os caminhões contratados foram fazer o depósito final
do lixo doméstico no aterro os funcionários foram surpreendidos por um
grupo de grevistas que tentaram impedir a entrada dos veículos no
aterro. O acesso só foi liberado após a intervenção da polícia. Erinaldo
não soube informar o custo da contratação da Engever.
Como a
coleta de lixo é um serviço essencial, Erinaldo espera que hoje pelo
menos 30% dos servidores trabalhem na prestação do serviço. "A greve tem
suas limitações. O fato de (os servidores) estarem em greve não pode
parar a Prefeitura. O grevista tem o movimento levando em conta as
limitações que a lei exige", ponderou. O prefeito afirma que caso a
paralisação continue causando transtornos à população, a Prefeitura vai
tomar as medidas cabíveis. "Podemos declarar situação de emergência e
contratar emergencialmente uma empresa. Vamos ver como vamos administrar
isso", adianta.
Transporte público
Cerca de 220 servidores públicos de Votorantim declaram estado de greve
na quinta-feira. O grupo reivindica, além de aumento salarial, a
reclassificação nos cargos de motoristas e medidas contra contra desvios
de função. Na tarde deste domingo o movimento atingiu também o
transporte público. De acordo com a assessoria de comunicação da
Prefeitura os grevistas fizeram piquete na porta da garagem da
Prefeitura, impedindo entrada e saída de todos os veículos da
administração municipal. Entre as ações afetadas esteve o transporte das
crianças para participar do desfile comemorativo e outras atividades
programadas para as festividades dos 50 anos da cidade.
Ainda de acordo com a Secretaria de Comunicação do Município, na
sexta-feira à tarde, foi feito um pedido para que o prefeito recebesse
uma comissão do movimento. No sábado pela manhã, o prefeito tentou
agendar uma reunião com o presidente do Sindicato dos Servidores, mas
houve recusa para a realização deste encontro. A Prefeitura salienta que
o movimento deve manter o mínimo de 30% dos serviços em funcionamento,
conforme determina a legislação.
Sem coleta de lixo desde sábado a
prefeitura de Votorantim não descarta a contratação emergencial de uma
empresa para fazer o serviço que é totalmente municipalizado. Para tanto
o Município teria de declarar estado de emergência. São cerca de 70
servidores que trabalham na coleta, transporte e destinação final do
lixo doméstico votorantinense. Diariamente, informa o prefeito Erinaldo
Alves da Silva (PSDB), a cidade produz entre 18 e 20 toneladas de
resíduos domésticos que são depositados no aterro sanitário do
município. Neste domingo a empresa Engever foi contratada
emergencialmente para retirar o lixo da região central e dos bairros
que, por conta da paralisação, não foram atendidos no sábado.
A contratação da Engever, empresa da cidade de Alumínio, foi feito por
apenas um dia. Como explica Erinaldo essa foi uma alternativa para
evitar o acúmulo de lixo pela cidade. "A greve começou na quinta. No
sábado houve problema pois os grevistas não permitiram que os 30%
determinados por lei saíssem (para fazer a coleta)", explica. O prefeito
conta que quando os caminhões contratados foram fazer o depósito final
do lixo doméstico no aterro os funcionários foram surpreendidos por um
grupo de grevistas que tentaram impedir a entrada dos veículos no
aterro. O acesso só foi liberado após a intervenção da polícia. Erinaldo
não soube informar o custo da contratação da Engever.
Como a
coleta de lixo é um serviço essencial, Erinaldo espera que hoje pelo
menos 30% dos servidores trabalhem na prestação do serviço. "A greve tem
suas limitações. O fato de (os servidores) estarem em greve não pode
parar a Prefeitura. O grevista tem o movimento levando em conta as
limitações que a lei exige", ponderou. O prefeito afirma que caso a
paralisação continue causando transtornos à população, a Prefeitura vai
tomar as medidas cabíveis. "Podemos declarar situação de emergência e
contratar emergencialmente uma empresa. Vamos ver como vamos administrar
isso", adianta.
Transporte público
Cerca de 220 servidores públicos de Votorantim declaram estado de greve
na quinta-feira. O grupo reivindica, além de aumento salarial, a
reclassificação nos cargos de motoristas e medidas contra contra desvios
de função. Na tarde deste domingo o movimento atingiu também o
transporte público. De acordo com a assessoria de comunicação da
Prefeitura os grevistas fizeram piquete na porta da garagem da
Prefeitura, impedindo entrada e saída de todos os veículos da
administração municipal. Entre as ações afetadas esteve o transporte das
crianças para participar do desfile comemorativo e outras atividades
programadas para as festividades dos 50 anos da cidade.
Ainda de acordo com a Secretaria de Comunicação do Município, na
sexta-feira à tarde, foi feito um pedido para que o prefeito recebesse
uma comissão do movimento. No sábado pela manhã, o prefeito tentou
agendar uma reunião com o presidente do Sindicato dos Servidores, mas
houve recusa para a realização deste encontro. A Prefeitura salienta que
o movimento deve manter o mínimo de 30% dos serviços em funcionamento,
conforme determina a legislação.
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