segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Contrato emergencial para coleta de lixo não está descartado, diz Erinaldo Alves

Jornal Cruzeiro do Sul
Carolina Santana


Diariamente a cidade produz entre 18 e 20 toneladas de resíduos domésticos

 Sem coleta de lixo desde sábado a prefeitura de Votorantim não descarta a contratação emergencial de uma empresa para fazer o serviço que é totalmente municipalizado. Para tanto o Município teria de declarar estado de emergência. São cerca de 70 servidores que trabalham na coleta, transporte e destinação final do lixo doméstico votorantinense. Diariamente, informa o prefeito Erinaldo Alves da Silva (PSDB), a cidade produz entre 18 e 20 toneladas de resíduos domésticos que são depositados no aterro sanitário do município. Neste domingo a empresa Engever foi contratada emergencialmente para retirar o lixo da região central e dos bairros que, por conta da paralisação, não foram atendidos no sábado.

A contratação da Engever, empresa da cidade de Alumínio, foi feito por apenas um dia. Como explica Erinaldo essa foi uma alternativa para evitar o acúmulo de lixo pela cidade. "A greve começou na quinta. No sábado houve problema pois os grevistas não permitiram que os 30% determinados por lei saíssem (para fazer a coleta)", explica. O prefeito conta que quando os caminhões contratados foram fazer o depósito final do lixo doméstico no aterro os funcionários foram surpreendidos por um grupo de grevistas que tentaram impedir a entrada dos veículos no aterro. O acesso só foi liberado após a intervenção da polícia. Erinaldo não soube informar o custo da contratação da Engever.

Como a coleta de lixo é um serviço essencial, Erinaldo espera que hoje pelo menos 30% dos servidores trabalhem na prestação do serviço. "A greve tem suas limitações. O fato de (os servidores) estarem em greve não pode parar a Prefeitura. O grevista tem o movimento levando em conta as limitações que a lei exige", ponderou. O prefeito afirma que caso a paralisação continue causando transtornos à população, a Prefeitura vai tomar as medidas cabíveis. "Podemos declarar situação de emergência e contratar emergencialmente uma empresa. Vamos ver como vamos administrar isso", adianta.

Transporte público


Cerca de 220 servidores públicos de Votorantim declaram estado de greve na quinta-feira. O grupo reivindica, além de aumento salarial, a reclassificação nos cargos de motoristas e medidas contra contra desvios de função. Na tarde deste domingo o movimento atingiu também o transporte público. De acordo com a assessoria de comunicação da Prefeitura os grevistas fizeram piquete na porta da garagem da Prefeitura, impedindo entrada e saída de todos os veículos da administração municipal. Entre as ações afetadas esteve o transporte das crianças para participar do desfile comemorativo e outras atividades programadas para as festividades dos 50 anos da cidade.

Ainda de acordo com a Secretaria de Comunicação do Município, na sexta-feira à tarde, foi feito um pedido para que o prefeito recebesse uma comissão do movimento. No sábado pela manhã, o prefeito tentou agendar uma reunião com o presidente do Sindicato dos Servidores, mas houve recusa para a realização deste encontro. A Prefeitura salienta que o movimento deve manter o mínimo de 30% dos serviços em funcionamento, conforme determina a legislação.


Sem coleta de lixo desde sábado a prefeitura de Votorantim não descarta a contratação emergencial de uma empresa para fazer o serviço que é totalmente municipalizado. Para tanto o Município teria de declarar estado de emergência. São cerca de 70 servidores que trabalham na coleta, transporte e destinação final do lixo doméstico votorantinense. Diariamente, informa o prefeito Erinaldo Alves da Silva (PSDB), a cidade produz entre 18 e 20 toneladas de resíduos domésticos que são depositados no aterro sanitário do município. Neste domingo a empresa Engever foi contratada emergencialmente para retirar o lixo da região central e dos bairros que, por conta da paralisação, não foram atendidos no sábado.

A contratação da Engever, empresa da cidade de Alumínio, foi feito por apenas um dia. Como explica Erinaldo essa foi uma alternativa para evitar o acúmulo de lixo pela cidade. "A greve começou na quinta. No sábado houve problema pois os grevistas não permitiram que os 30% determinados por lei saíssem (para fazer a coleta)", explica. O prefeito conta que quando os caminhões contratados foram fazer o depósito final do lixo doméstico no aterro os funcionários foram surpreendidos por um grupo de grevistas que tentaram impedir a entrada dos veículos no aterro. O acesso só foi liberado após a intervenção da polícia. Erinaldo não soube informar o custo da contratação da Engever.

Como a coleta de lixo é um serviço essencial, Erinaldo espera que hoje pelo menos 30% dos servidores trabalhem na prestação do serviço. "A greve tem suas limitações. O fato de (os servidores) estarem em greve não pode parar a Prefeitura. O grevista tem o movimento levando em conta as limitações que a lei exige", ponderou. O prefeito afirma que caso a paralisação continue causando transtornos à população, a Prefeitura vai tomar as medidas cabíveis. "Podemos declarar situação de emergência e contratar emergencialmente uma empresa. Vamos ver como vamos administrar isso", adianta.

Transporte público


Cerca de 220 servidores públicos de Votorantim declaram estado de greve na quinta-feira. O grupo reivindica, além de aumento salarial, a reclassificação nos cargos de motoristas e medidas contra contra desvios de função. Na tarde deste domingo o movimento atingiu também o transporte público. De acordo com a assessoria de comunicação da Prefeitura os grevistas fizeram piquete na porta da garagem da Prefeitura, impedindo entrada e saída de todos os veículos da administração municipal. Entre as ações afetadas esteve o transporte das crianças para participar do desfile comemorativo e outras atividades programadas para as festividades dos 50 anos da cidade.

Ainda de acordo com a Secretaria de Comunicação do Município, na sexta-feira à tarde, foi feito um pedido para que o prefeito recebesse uma comissão do movimento. No sábado pela manhã, o prefeito tentou agendar uma reunião com o presidente do Sindicato dos Servidores, mas houve recusa para a realização deste encontro. A Prefeitura salienta que o movimento deve manter o mínimo de 30% dos serviços em funcionamento, conforme determina a legislação.

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