Regina Helena Santos
As buscas aconteceram durante todo o domingo - Aldo V. Silva
Equipes do Corpo de Bombeiros de Votorantim e de Sorocaba continuam nesta segunda-feira as buscas pelo corpo de Maycon Roberto Garcia, de 22 anos, que se afogou sábado na lagoa do Cubatão, que fica na região da Capela da Penha. O trabalho de busca começou neste domingo às 9h e foi encerrado, sem sucesso, ao anoitecer. O pai de Maycon, o azulejista Marcos Roberto Garcia, de 43 anos, e o amigo que estava com Maycon durante o passeio, Hélio Henrique Sanches, 24, permaneceram o tempo todo acompanhando o trabalho dos mergulhadores.
Segundo Hélio, ele, Maycon e as namoradas de ambos resolveram ir até a lagoa para aproveitar o sábado. "Já tínhamos vindo outras vezes aqui, mas nunca tínhamos nadado, pois já tinha perdido um amigo aqui. Normalmente, nadamos mais na cachoeira", comentou, referindo-se à região. Ele conta que os dois estavam na água, brincando com um colchão inflável. "Ele estava no colchão e eu subi no paredão para pular. Quando olhei, ele já estava na água pedindo socorro. Pulei, consegui levantá-lo e levá-lo ao paredão. Mas ele afundou de novo", lembra. Bastante abalado, Hélio diz que não consegue explicações para o que aconteceu, porque Maycon sabia nadar. "Pode ter sido câimbra, talvez. Não tenho palavras para falar a minha tristeza. Perdi um irmão de acidente de moto e depois ganhei esse amigo. Agora perdi ele também." Marcos Garcia, pai de Maycon, mora em Joinville (SC) e viajou assim que soube da notícia. Chegou ao local do acidente às 6h. Ele conta que o rapaz morava em Sorocaba com a mãe e que ele estava por aqui até sexta-feira. "Fui embora e logo fui avisado e tive que voltar." Bastante emocionado, acompanhou o trabalho dos bombeiros. "Não tenho muitos detalhes sobre o que aconteceu", disse.
Segundo o sargento Aristides Alves Ferreira, do Corpo de Bombeiros de Votorantim, que realizou os mergulhos no domingo, a lagoa tem 13 metros de profundidade e as buscas seguem "em leque", o que significa uma varredura por todo o trecho, a partir do paredão próximo ao qual Maycon afundou. No local não há materiais que possam enroscar ou atrapalhar as buscas, no fundo da lagoa, porém, a visibilidade é zero. "Só mesmo pelo tato", explicou. Por volta do meio-dia deste domingo, o sargento encerrou a primeira etapa dos mergulhos e, na sequência, iniciaria mais uma operação. Porém, já havia pedido o reforço de mais um bombeiro mergulhador, já que há um limite de tempo que se pode continuar no trabalho, embaixo d'água, sem que haja prejuízo à saúde. Sobre o afogamento, Aristides comenta que, infelizmente, ocorrências deste tipo já são corriqueiras em dias de calor. "Votorantim tem muitos lagos, represas, açudes, que as pessoas procuram para se refrescar no verão. E não é proibido. Veja esse lugar, é maravilhoso, mas tem que ter cuidado. Nosso lema é: água no umbigo, sinal de perigo. Pode aproveitar, mas com responsabilidade." O sargento também alerta para que não haja abuso de comida e bebidas alcoólicas antes de entrar na água, o que acaba aumentando o risco de afogamentos.
Equipes do Corpo de Bombeiros de Votorantim e de Sorocaba continuam nesta segunda-feira as buscas pelo corpo de Maycon Roberto Garcia, de 22 anos, que se afogou sábado na lagoa do Cubatão, que fica na região da Capela da Penha. O trabalho de busca começou neste domingo às 9h e foi encerrado, sem sucesso, ao anoitecer. O pai de Maycon, o azulejista Marcos Roberto Garcia, de 43 anos, e o amigo que estava com Maycon durante o passeio, Hélio Henrique Sanches, 24, permaneceram o tempo todo acompanhando o trabalho dos mergulhadores.
Segundo Hélio, ele, Maycon e as namoradas de ambos resolveram ir até a lagoa para aproveitar o sábado. "Já tínhamos vindo outras vezes aqui, mas nunca tínhamos nadado, pois já tinha perdido um amigo aqui. Normalmente, nadamos mais na cachoeira", comentou, referindo-se à região. Ele conta que os dois estavam na água, brincando com um colchão inflável. "Ele estava no colchão e eu subi no paredão para pular. Quando olhei, ele já estava na água pedindo socorro. Pulei, consegui levantá-lo e levá-lo ao paredão. Mas ele afundou de novo", lembra. Bastante abalado, Hélio diz que não consegue explicações para o que aconteceu, porque Maycon sabia nadar. "Pode ter sido câimbra, talvez. Não tenho palavras para falar a minha tristeza. Perdi um irmão de acidente de moto e depois ganhei esse amigo. Agora perdi ele também." Marcos Garcia, pai de Maycon, mora em Joinville (SC) e viajou assim que soube da notícia. Chegou ao local do acidente às 6h. Ele conta que o rapaz morava em Sorocaba com a mãe e que ele estava por aqui até sexta-feira. "Fui embora e logo fui avisado e tive que voltar." Bastante emocionado, acompanhou o trabalho dos bombeiros. "Não tenho muitos detalhes sobre o que aconteceu", disse.
Segundo o sargento Aristides Alves Ferreira, do Corpo de Bombeiros de Votorantim, que realizou os mergulhos no domingo, a lagoa tem 13 metros de profundidade e as buscas seguem "em leque", o que significa uma varredura por todo o trecho, a partir do paredão próximo ao qual Maycon afundou. No local não há materiais que possam enroscar ou atrapalhar as buscas, no fundo da lagoa, porém, a visibilidade é zero. "Só mesmo pelo tato", explicou. Por volta do meio-dia deste domingo, o sargento encerrou a primeira etapa dos mergulhos e, na sequência, iniciaria mais uma operação. Porém, já havia pedido o reforço de mais um bombeiro mergulhador, já que há um limite de tempo que se pode continuar no trabalho, embaixo d'água, sem que haja prejuízo à saúde. Sobre o afogamento, Aristides comenta que, infelizmente, ocorrências deste tipo já são corriqueiras em dias de calor. "Votorantim tem muitos lagos, represas, açudes, que as pessoas procuram para se refrescar no verão. E não é proibido. Veja esse lugar, é maravilhoso, mas tem que ter cuidado. Nosso lema é: água no umbigo, sinal de perigo. Pode aproveitar, mas com responsabilidade." O sargento também alerta para que não haja abuso de comida e bebidas alcoólicas antes de entrar na água, o que acaba aumentando o risco de afogamentos.
Equipes do Corpo de Bombeiros de Votorantim e de Sorocaba continuam nesta segunda-feira as buscas pelo corpo de Maycon Roberto Garcia, de 22 anos, que se afogou sábado na lagoa do Cubatão, que fica na região da Capela da Penha. O trabalho de busca começou neste domingo às 9h e foi encerrado, sem sucesso, ao anoitecer. O pai de Maycon, o azulejista Marcos Roberto Garcia, de 43 anos, e o amigo que estava com Maycon durante o passeio, Hélio Henrique Sanches, 24, permaneceram o tempo todo acompanhando o trabalho dos mergulhadores.
Segundo Hélio, ele, Maycon e as namoradas de ambos resolveram ir até a lagoa para aproveitar o sábado. "Já tínhamos vindo outras vezes aqui, mas nunca tínhamos nadado, pois já tinha perdido um amigo aqui. Normalmente, nadamos mais na cachoeira", comentou, referindo-se à região. Ele conta que os dois estavam na água, brincando com um colchão inflável. "Ele estava no colchão e eu subi no paredão para pular. Quando olhei, ele já estava na água pedindo socorro. Pulei, consegui levantá-lo e levá-lo ao paredão. Mas ele afundou de novo", lembra. Bastante abalado, Hélio diz que não consegue explicações para o que aconteceu, porque Maycon sabia nadar. "Pode ter sido câimbra, talvez. Não tenho palavras para falar a minha tristeza. Perdi um irmão de acidente de moto e depois ganhei esse amigo. Agora perdi ele também." Marcos Garcia, pai de Maycon, mora em Joinville (SC) e viajou assim que soube da notícia. Chegou ao local do acidente às 6h. Ele conta que o rapaz morava em Sorocaba com a mãe e que ele estava por aqui até sexta-feira. "Fui embora e logo fui avisado e tive que voltar." Bastante emocionado, acompanhou o trabalho dos bombeiros. "Não tenho muitos detalhes sobre o que aconteceu", disse.
Segundo o sargento Aristides Alves Ferreira, do Corpo de Bombeiros de Votorantim, que realizou os mergulhos no domingo, a lagoa tem 13 metros de profundidade e as buscas seguem "em leque", o que significa uma varredura por todo o trecho, a partir do paredão próximo ao qual Maycon afundou. No local não há materiais que possam enroscar ou atrapalhar as buscas, no fundo da lagoa, porém, a visibilidade é zero. "Só mesmo pelo tato", explicou. Por volta do meio-dia deste domingo, o sargento encerrou a primeira etapa dos mergulhos e, na sequência, iniciaria mais uma operação. Porém, já havia pedido o reforço de mais um bombeiro mergulhador, já que há um limite de tempo que se pode continuar no trabalho, embaixo d'água, sem que haja prejuízo à saúde. Sobre o afogamento, Aristides comenta que, infelizmente, ocorrências deste tipo já são corriqueiras em dias de calor. "Votorantim tem muitos lagos, represas, açudes, que as pessoas procuram para se refrescar no verão. E não é proibido. Veja esse lugar, é maravilhoso, mas tem que ter cuidado. Nosso lema é: água no umbigo, sinal de perigo. Pode aproveitar, mas com responsabilidade." O sargento também alerta para que não haja abuso de comida e bebidas alcoólicas antes de entrar na água, o que acaba aumentando o risco de afogamentos.

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