Jornal Cruzeiro do Sul
A Comissão Especial de Inquérito (CEI) que apurou a falta de materiais em escolas municipais de Votorantim foi arquivada no início do mês, na Câmara dos Vereadores, por uma desatenção de seus membros. O pedido de arquivamento, solicitado pelo líder do PSDB no Legislativo, o vereador Bruno Martins, foi acatado por unanimidade, tendo em vista que o prazo regimental de 40 dias expirou, sem que os membros da CEI apresentassem requerimento para a prorrogação dos trabalhos.
Com isso, o relatório da CEI, que comprovou em seu parecer a falta de materiais na maioria das escolas de Votorantim, não será encaminhado ao Ministério Público do Estado de São Paulo (MP/SP). Porém, o presidente da CEI, o vereador Pedro Nunes Filho (PDT), não descarta encaminhar o relatório ao MP e alegou que espera posicionamento do jurídico da Câmara.
A CEI, iniciada no final de agosto, constatou que na maioria das escolas havia a falta de materiais de uso de higiene pessoal e também escolar no ano passado. Foi comprovado a falta de sabonete líquido, papel higiênico, papel-toalha, sabão em pó e álcool gel. Houve também reclamações quanto à falta de alguns materiais para uso administrativo, tais como: papel sulfite, lápis, caneta e lápis de cor.
O relatório acrescentou ainda que em muitas escolas os materiais foram adquiridos com dinheiro das Associações de Pais e Mestres (APMs), de professores e de diretores. (W.G.J)
A Comissão Especial de Inquérito (CEI) que apurou a falta de materiais em escolas municipais de Votorantim foi arquivada no início do mês, na Câmara dos Vereadores, por uma desatenção de seus membros. O pedido de arquivamento, solicitado pelo líder do PSDB no Legislativo, o vereador Bruno Martins, foi acatado por unanimidade, tendo em vista que o prazo regimental de 40 dias expirou, sem que os membros da CEI apresentassem requerimento para a prorrogação dos trabalhos.
Com isso, o relatório da CEI, que comprovou em seu parecer a falta de materiais na maioria das escolas de Votorantim, não será encaminhado ao Ministério Público do Estado de São Paulo (MP/SP). Porém, o presidente da CEI, o vereador Pedro Nunes Filho (PDT), não descarta encaminhar o relatório ao MP e alegou que espera posicionamento do jurídico da Câmara.
A CEI, iniciada no final de agosto, constatou que na maioria das escolas havia a falta de materiais de uso de higiene pessoal e também escolar no ano passado. Foi comprovado a falta de sabonete líquido, papel higiênico, papel-toalha, sabão em pó e álcool gel. Houve também reclamações quanto à falta de alguns materiais para uso administrativo, tais como: papel sulfite, lápis, caneta e lápis de cor.
O relatório acrescentou ainda que em muitas escolas os materiais foram adquiridos com dinheiro das Associações de Pais e Mestres (APMs), de professores e de diretores. (W.G.J)
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