Jornal Cruzeiro do Sul
A prefeitura de Votorantim ainda não tem
definias quais as obras e possíveis concessões de serviços públicos
farão parte do Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e
explicou que a proposta municipal também vai proibir, seguindo a
legislação federal, contratos inferiores à R$ 20 milhões.
Os
projetos que se tornarão alvos das PPPs terão que ser apresentados para
o Conselho Gestor, por intermédio de um estudo ou levantamento chamados
Manifestação de Interesse da Iniciativa Privada (MIP). Os estudos podem
ser apresentados por pessoas físicas e jurídicas da iniciativa privada.
O Conselho Gestor, que será formado por intermédio de decreto do
prefeito Erinaldo Alves da Silva (PSDB), será responsável por aprovar ou
rejeitar os MIPs.
Caso seja aprovado, como proposta
preliminar de PPP, haverá chamamento público para apresentação dos
eventuais interessados em apresentar o estudo (a MIP) com o mesmo
objeto. Assim que receba o aval, do Conselho Gestor, de ser inserido no
Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas (PPPs), o projeto será
apreciado na Câmara dos Vereadores de Votorantim. Se houver aprovação e
promulgação por parte do Executivo, inicia-se o procedimento para a
licitação.
A Prefeitura de Votorantim informou que está
vedado a realização de PPP para gestão de serviço ou de construção de
obra de forma individualizada. Segundo a prefeitura, para gerir um
serviço público, nos moldes da PPP, a empresa terá também que apresentar
investimento para ampliação.
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