Atividades artísticas, de concentração, expressão e educação ambiental têm proporcionado novas vivências e descobertas para os jovens em situação de risco e que cumprem medida socieducativa no Centro de Referência Especializada em Assistência Social (Creas) de Votorantim. Na unidade, jovens de 14 a 18 anos estão envolvidos com uma horta, decoração do jardim com uso de recicláveis e produção de grafite nos muros que já estão mais alegres e chamando atenção até de quem passa na rua.
A maioria dos adolescentes nunca teve contato com atividades artísticas ou teve poucas experiências, mas isso não representa dificuldade. O professor Douglas Floresta, que é formado em biologia e é o responsável pela oficina de educação ambiental garante que os alunos têm perfis e interesses bastante variados e por isso várias atividades acontecem simultamentente para dar opção. "Se vamos plantar e alguém não quer, podem grafitar, sempre há alguma coisa que vai interessar", comentou.
Alguns constumam ser mais resistentes mas, como precisam frequentar a unidade, aos poucos acabam se envolvendo. O resultado positivo tem sido observado nos outros atendimentos feitos pelo Creas, conforme comentou a pedagoga Gisele Tonche, que realiza oficinas de leitura com os jovens. "Eles já demonstram mais interesse pelas atividades, notamos uma melhora no comportamento e na maneira de se expressar e até na forma de se relacionarem uns com os outros", comentou.
O professor confirma esse avanço e cita a oficina de máscaras como um bom exemplo de superação. "Tiveram que fazer atividade em dupla, um ficava parado, imóvel para que o outro pudesse fazer a moldagem da máscara usando ataduras de gesso. Uma atividade nova para eles, que envolveu paciência e até mesmo o desafio de tocar, interagir com o outro", explicou Douglas.
Nesta semana, os jovens deram continuidade fazendo acabamento e pintura das máscaras. Leandro, de 15 anos, confirmou que a primeira aula que exigia a preparação das máscaras foi um desafio: "Tinha que ficar ali com alguém que eu não conhecia, mas deu certo e foi da hora", comentou. É a primeira vez que o jovem tem tido a oportunidade de fazer trabalhos artísticos e afirma estar gostando principalmente do grafite porque distrai.
Já Luiz, de 17 anos, preferiu a oficina de máscaras e estava empenhado em fazer uma pintura inspirada no personagem Coringa, do filme Batman. O aluno diz que gosta de trabalhos manuais e já havia feito máscaras outra vez, mas preferiu a técnica aprendida no Creas. Perguntado sobre o que sente quando está pintando, foi direto ou dizer que se sente mais calmo e consegue prestar atenção e se concentrar.
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Secom Votorantim
A maioria dos adolescentes nunca teve contato com atividades artísticas ou teve poucas experiências, mas isso não representa dificuldade. O professor Douglas Floresta, que é formado em biologia e é o responsável pela oficina de educação ambiental garante que os alunos têm perfis e interesses bastante variados e por isso várias atividades acontecem simultamentente para dar opção. "Se vamos plantar e alguém não quer, podem grafitar, sempre há alguma coisa que vai interessar", comentou.
Alguns constumam ser mais resistentes mas, como precisam frequentar a unidade, aos poucos acabam se envolvendo. O resultado positivo tem sido observado nos outros atendimentos feitos pelo Creas, conforme comentou a pedagoga Gisele Tonche, que realiza oficinas de leitura com os jovens. "Eles já demonstram mais interesse pelas atividades, notamos uma melhora no comportamento e na maneira de se expressar e até na forma de se relacionarem uns com os outros", comentou.
O professor confirma esse avanço e cita a oficina de máscaras como um bom exemplo de superação. "Tiveram que fazer atividade em dupla, um ficava parado, imóvel para que o outro pudesse fazer a moldagem da máscara usando ataduras de gesso. Uma atividade nova para eles, que envolveu paciência e até mesmo o desafio de tocar, interagir com o outro", explicou Douglas.
Nesta semana, os jovens deram continuidade fazendo acabamento e pintura das máscaras. Leandro, de 15 anos, confirmou que a primeira aula que exigia a preparação das máscaras foi um desafio: "Tinha que ficar ali com alguém que eu não conhecia, mas deu certo e foi da hora", comentou. É a primeira vez que o jovem tem tido a oportunidade de fazer trabalhos artísticos e afirma estar gostando principalmente do grafite porque distrai.
Já Luiz, de 17 anos, preferiu a oficina de máscaras e estava empenhado em fazer uma pintura inspirada no personagem Coringa, do filme Batman. O aluno diz que gosta de trabalhos manuais e já havia feito máscaras outra vez, mas preferiu a técnica aprendida no Creas. Perguntado sobre o que sente quando está pintando, foi direto ou dizer que se sente mais calmo e consegue prestar atenção e se concentrar.
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Secom Votorantim
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