José Antônio Rosa
Sindicato da categoria realizou assembleia ontem, em frente à Prefeitura - ALDO V. SILVA
Na primeira assembleia realizada ontem para discutir o dissídio da categoria, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Votorantim acenou com a possibilidade de greve, caso o prefeito Erinaldo Alves da Silva (PSDB) não abra o canal de negociação e receba os dirigentes para tratar do assunto.
Abril é o mês do dissídio do funcionalismo, mas até agora o Executivo não atendeu aos pedidos dos dirigentes para debater a pauta de reivindicação. Ao invés disso, encaminhou ofício ao presidente do Sindicato, Isael Claretti de Souza, informando que, em razão da atual crise econômica, não pode oferecer índice superior a 7,7%, o que corresponde à variação inflacionária do período. Na assembleia, o funcionalismo considerou "descaso e falta de respeito com a categoria" a atitude do prefeito.
Os servidores pedem 8,42% de aumento salarial e melhorias das condições de trabalho, além do fim da prática do assédio moral. Os sindicalistas denunciaram que funcionários da Secretaria de Serviços Públicos (Serp), encarregada da manutenção da cidade, fazem roçagem sem o uso de botas e equipamentos de proteção adequados.
Disseram também que caminhões e outros veículos utilizados na execução de obras apresentam defeitos que colocam em risco a segurança dos trabalhadores, como pneus carecas e outras irregularidades. O caso, conforme o Sindicato, é investigado pelo Ministério Público do Trabalho.
A assembleia também serviu para reforçar os protestos contra a proposta de terceirização que está para ser votada pelo Congresso. Na quarta-feira, Dia Nacional de Luta contra o PL que regulamenta a questão, Votorantim também registrou manifestações. "Vamos insistir para que o governo nos receba e comece a dialogar com os servidores. Se nada mudar, e eles se mantiverem intransigentes, vamos propor a paralisação dos serviços e buscar melhores condições para o funcionalismo", disse Isael Claretti.
A reportagem do Cruzeiro do Sul manteve contato com a assessoria de imprensa da Prefeitura e pediu um posicionamento em relação à reunião e seus desdobramentos. Até o fechamento da matéria, entretanto, nenhuma resposta foi encaminhada à redação.
Abril é o mês do dissídio do funcionalismo, mas até agora o Executivo não atendeu aos pedidos dos dirigentes para debater a pauta de reivindicação. Ao invés disso, encaminhou ofício ao presidente do Sindicato, Isael Claretti de Souza, informando que, em razão da atual crise econômica, não pode oferecer índice superior a 7,7%, o que corresponde à variação inflacionária do período. Na assembleia, o funcionalismo considerou "descaso e falta de respeito com a categoria" a atitude do prefeito.
Os servidores pedem 8,42% de aumento salarial e melhorias das condições de trabalho, além do fim da prática do assédio moral. Os sindicalistas denunciaram que funcionários da Secretaria de Serviços Públicos (Serp), encarregada da manutenção da cidade, fazem roçagem sem o uso de botas e equipamentos de proteção adequados.
Disseram também que caminhões e outros veículos utilizados na execução de obras apresentam defeitos que colocam em risco a segurança dos trabalhadores, como pneus carecas e outras irregularidades. O caso, conforme o Sindicato, é investigado pelo Ministério Público do Trabalho.
A assembleia também serviu para reforçar os protestos contra a proposta de terceirização que está para ser votada pelo Congresso. Na quarta-feira, Dia Nacional de Luta contra o PL que regulamenta a questão, Votorantim também registrou manifestações. "Vamos insistir para que o governo nos receba e comece a dialogar com os servidores. Se nada mudar, e eles se mantiverem intransigentes, vamos propor a paralisação dos serviços e buscar melhores condições para o funcionalismo", disse Isael Claretti.
A reportagem do Cruzeiro do Sul manteve contato com a assessoria de imprensa da Prefeitura e pediu um posicionamento em relação à reunião e seus desdobramentos. Até o fechamento da matéria, entretanto, nenhuma resposta foi encaminhada à redação.
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