Do G1 Sorocaba e Jundiaí
Ação envolveu a Polícia Civil de Sorocaba (SP) e mais dois estados.
Criminosos traziam drogas do Paraguai e da Bolívia para a região.
Delegado assistente da DIG, Rodrigo Ayres
(Foto: Reprodução TV TEM)
Uma operação conjunta da Polícia Civil em três estados prendeu sete integrantes de uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. A investigação, que durou quatro meses, apurou que o grupo comprava os entorpecentes no Paraguai e na Bolívia e distribuía em Sorocaba e Votorantim (SP).
A "Operação Bolívia", liderada pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba, teve o apoio das polícias de Minas Gerais e de Mato Grosso. Ao todo, 11 pessoas são suspeitas de integrar a quadrilha, mas quatro ainda estão foragidas.
O homem apontado como líder do grupo, Erinaldo Maciel da Silva, já estava preso na região de Presidente Prudente, e comandava os trabalhos de dentro da penitenciária. Do lado de fora, quem respondia pelo comando era a esposa dele, Emelin Francine da Cunha. Como ela colaborou com as investigações, vai responder o processo em liberdade.
A maioria dos integrantes foi presa em Sorocaba e Votorantim, mas dois deles estavam em outros estados - um em Minas Gerais e outro no Mato Grosso, na divisa com a Bolívia, que era o responsável por trazer cocaína do país. Já o encarregado de comprar maconha no Paraguai ainda não foi encontrado.
Seis presos estão na cadeia de São Roque (SP) e um está no CDP de Sorocaba. Segundo o delegado assistente da DIG, Rodrigo Ayres, todos vão responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico. "É uma quadrilha bastante organizada e articulada e tinha um movimento de entorpecentes bastante intenso", finaliza.
A "Operação Bolívia", liderada pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba, teve o apoio das polícias de Minas Gerais e de Mato Grosso. Ao todo, 11 pessoas são suspeitas de integrar a quadrilha, mas quatro ainda estão foragidas.
O homem apontado como líder do grupo, Erinaldo Maciel da Silva, já estava preso na região de Presidente Prudente, e comandava os trabalhos de dentro da penitenciária. Do lado de fora, quem respondia pelo comando era a esposa dele, Emelin Francine da Cunha. Como ela colaborou com as investigações, vai responder o processo em liberdade.
A maioria dos integrantes foi presa em Sorocaba e Votorantim, mas dois deles estavam em outros estados - um em Minas Gerais e outro no Mato Grosso, na divisa com a Bolívia, que era o responsável por trazer cocaína do país. Já o encarregado de comprar maconha no Paraguai ainda não foi encontrado.
Seis presos estão na cadeia de São Roque (SP) e um está no CDP de Sorocaba. Segundo o delegado assistente da DIG, Rodrigo Ayres, todos vão responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico. "É uma quadrilha bastante organizada e articulada e tinha um movimento de entorpecentes bastante intenso", finaliza.
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