Depois de anunciar sua saída do quadro de árbitros da CBF, o juiz paulista Guilherme Ceretta relacionou o péssimo nível das arbitragens no Campeonato Brasileiro às necessidades políticas de Sérgio Correa, chefe da comissão de árbitro.
“Tem juízes e auxiliares que, nos seus estaduais, não apitam jogos com a mesma intensidade e estão na Série A e na Série B do Brasileiro, porque o Sérgio Correa tem que atender aos pedidos dos presidentes das federações”, disparou, ao vivo, no Bate-Bola Bom Dia, da ESPN desta terça-feira (20).
Ceretta contou que decidiu se desligar da CBF depois de ficar mais de dois meses à espera de uma escala, que não veio. E também atacou o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) pela redução da punição ao atacante Dudu, que o agrediu na final do Paulistão.
A pena, de 180 dias, foi reduzida para 6 jogos após um acordo entre o Palmeiras e o tribunal. “Isso faz com que qualquer jogador possa agredir um árbitro, sabendo que a punição vai ser pequena. É mais um reflexo do 7 a 1 e a gente continua sem aprender nada”, disparou.
Em entrevista recente ao Uol Esporte, Ceretta declarou que sofre preconceito por ser bonito e que isso “incomoda”. Para ele, ter sido modelo, embora isso não esteja escrito em nenhum regulamento, causa antipatia.
“Tem juízes e auxiliares que, nos seus estaduais, não apitam jogos com a mesma intensidade e estão na Série A e na Série B do Brasileiro, porque o Sérgio Correa tem que atender aos pedidos dos presidentes das federações”, disparou, ao vivo, no Bate-Bola Bom Dia, da ESPN desta terça-feira (20).
Ceretta contou que decidiu se desligar da CBF depois de ficar mais de dois meses à espera de uma escala, que não veio. E também atacou o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) pela redução da punição ao atacante Dudu, que o agrediu na final do Paulistão.
A pena, de 180 dias, foi reduzida para 6 jogos após um acordo entre o Palmeiras e o tribunal. “Isso faz com que qualquer jogador possa agredir um árbitro, sabendo que a punição vai ser pequena. É mais um reflexo do 7 a 1 e a gente continua sem aprender nada”, disparou.
Em entrevista recente ao Uol Esporte, Ceretta declarou que sofre preconceito por ser bonito e que isso “incomoda”. Para ele, ter sido modelo, embora isso não esteja escrito em nenhum regulamento, causa antipatia.
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