Bonde Votorantim: Da década de 20, veio da cidade de Votorantim. Rodou em Sorocaba, levando os trabalhadores do subúrbio para a fábrica de cimento.
Apaixonado pelo modal, Marcos Rogério Nascimento, da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). lembra que os bondes voltaram a fazer parte da paisagem na década 80, percorrendo um pequeno trecho da Orla de Santos. “Em 2000, foi desenhado o conceito do Museu do Bonde, com a doação de três carros do Porto, Portugal. A partir daí, vislumbramos novas aquisições”.
Nascimento, engenheiro elétrico, diz que os bondes incrementam não apenas o turismo, mas movimentam a economia local e despertam curiosidades. “Alugamos para casamentos, eventos corporativos, temos visitas de escolas de outras cidades, além de serem utilizados para locação de filmes, programas e editoriais fotográficos”.
Para quem pensa que os carros são iguais, ele logo avisa: “Cada um tem um DNA, veio de um lugar.
O prefixo é a identidade de cada um deles”. Para garantir essas características, são mais de 30 pessoas envolvidas na manutenção, conservação e restauro dos veículos. “É um trabalho que requer, também, muita pesquisa”.
Segundo ele, todo santista tem uma história para contar sobre bonde, podendo ser de tempos atrás ou atual. Sendo assim, relembre a sua e conheça mais sobre alguns veículos.
Serviço: funcionam de terça a sexta e domingos, das 11 às 17 horas (saídas de hora em hora), e Sábados, das 11 às 17 horas (saídas de 30 em 30 minutos). O Bonde Café (passeios de 20 minutos com degustação de café) Funciona na quinta e na sexta, das 14h30 às 16h30; sábados, das 12h40 às 16h40, e Domingos, das 11h30 às 16h30 (com saída de hora em hora). ingressos: R$ 6,50. Embarque na Estação do Valongo (Largo Marquês de Monte Alegre).

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