Por Jomar Bellini, TV TEM
Mulheres têm sido três vezes mais atingidas pelo vírus do que os homens. Sorocaba apresenta a situação mais crítica, com oito mortes; seis municípios ainda não registraram casos.
Vacinas contra a gripe são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde (Foto: Prefeitura de Sorocaba/Divulgação)
s cidades da região de Sorocaba (SP) já confirmaram 16 mortes pelo vírus H1N1 desde o início do ano até agora. Ao todo, a região conta com 48 casos de gripe, sendo 32 de H1N1.
As mulheres têm sido atingidas três vezes mais do que os homens: no total, são 12 casos femininos contra quatro masculinos.
A situação mais crítica é a de Sorocaba, que registra 14 casos de gripe. Destes, 10 foram confirmados como H1N1 e oito pessoas morreram, sendo seis mulheres e dois homens.
Em Itu, dos 13 registros de gripe, nove deram positivo para o vírus H1N1. Dois homens e uma mulher morreram na cidade este ano. Já em Salto, a prefeitura detectou nove casos de Influenza, sendo todos por H1N1. A doença provocou a morte de duas mulheres até então.
Na cidade de Mairinque, sete pessoas pegaram gripe. Destas, três foram contaminadas pelo vírus H1N1 e ninguém morreu.
Em Piedade, os dois casos de gripe foram confirmados como H1N1 e uma mulher morreu. Já em Salto de Pirapora também foram registrados dois casos de Influenza, com duas mortes de mulheres.
Porto Feliz tem apenas um morador com H1N1 em tratamento por enquanto. Alumínio, Araçariguama, Araçoiaba da Serra, Capela do Alto, Iperó e Votorantim não registraram casos da doença.
A Prefeitura de São Roque ainda não divulgou os dados da doença na cidade.
Imunização
A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe terminou na sexta-feira (22), mas a vacina continua sendo aplicada em grupos prioritários e para mais dois públicos que não estavam sendo contemplados: crianças de 5 a 9 anos e adultos de 50 a 59 anos de idade.
Os grupos prioritários que devem ser vacinados são: trabalhadores da Saúde, indígenas, pessoas com 60 anos ou mais, crianças de 6 meses a 4 anos e 11 meses, gestantes, puérperas, portadores de comorbidades, professores de escolas públicas e privadas, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade.
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