Áudios gravados mostraram que José Antônio de Oliveira (DEM) usava o carro para levar moradores para consultas médicas em São Paulo e outras cidades da região. Parlamentar de Votorantim nega.
Segundo o documento, a ilegalidade ocorreu quando houve o uso do carro oficial do Legislativo para levar pacientes para hospitais da região e também realizar viagens pessoais.
O relator da Comissão de Ética, Luiz Carlos dos Santos, sugere no documento que o vereador tenha seu mandato suspenso pelo prazo de 30 dias, ficando sem receber salário neste período.
O relator considerou ainda que, embora tenha agido de forma incompatível com o decoro parlamentar, a cassação do mandato de Gaguinho seria uma pena muito severa, já que o parlamentar responde pela primeira vez a um processo na Comissão de Ética.
O relatório será lido e votado no dia 5 de dezembro, na Câmara de Votorantim.
A denúncia
Dois ex-assessores, demitidos no ano passado, afirmaram que o parlamentar levava moradores de Votorantim para consultar médicas na capital e em outras cidades do Estado.
Segundo o registro da Câmara de Votorantim, o carro do vereador rodou 42.276 quilômetros, o suficiente para dar uma volta ao mundo.
O parlamentar alegou que desconhece as viagens, entretanto, áudios divulgados pela TV TEM mostram que Gaguinho tinha conhecimento dos pedidos feitos ao seu gabinete.
Em setembro, um exame grafotécnico, que analisa a grafia das pessoas, apontou que o vereador não assinou uma das notas que autorizavam o uso do veículo. Outras 40 assinaturas estão sendo analisadas.
Dois ex-assessores, demitidos no ano passado, afirmaram que o parlamentar levava moradores de Votorantim para consultar médicas na capital e em outras cidades do Estado.
Segundo o registro da Câmara de Votorantim, o carro do vereador rodou 42.276 quilômetros, o suficiente para dar uma volta ao mundo.
O parlamentar alegou que desconhece as viagens, entretanto, áudios divulgados pela TV TEM mostram que Gaguinho tinha conhecimento dos pedidos feitos ao seu gabinete.
Em setembro, um exame grafotécnico, que analisa a grafia das pessoas, apontou que o vereador não assinou uma das notas que autorizavam o uso do veículo. Outras 40 assinaturas estão sendo analisadas.
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