Adriane Mendes
Discos de vários estilos foram comercializados na Feira de Vinil. Crédito da foto: Erick Pinheiro (30/3/2019)
“Poder manusear o disco, ver sua capa, encarte e tudo o mais que está relacionado com a obra”. Esse é um dos motivos, especificado pelo músico Bruno César Oliveira Pinatti, para o vinil, que há décadas perdeu espaço para outras mídias, ainda ser alvo de interesse dos amantes da música.
E foi exatamente para suprir essa demanda que aconteceu neste sábado (30), no bar Little Paul, na Vila Santana, a 12ª edição da Feira de Vinil. O encontro foi o terceiro consecutivo no mesmo local reunindo diversos expositores vindos de Sorocaba, da Capital, de São Roque e Indaiatuba.
Bastou uma olhada na mesas para o público apreciar discos de várias épocas e estilos musicais. A maior parte deles em bom estado de conservação, com preços entre R$ 10 e R$ 20.
De acordo com o músico, também o organizador do evento, o uso do vinil está voltando. Segundo ele, isso tem ocorrido porque tocar um disco implica “um momento especialíssimo, diferente de ouvir em MP3 ou no YouTube”, disse.
Para o fisioterapeuta Vittório de Oliveira, que tem no vinil um retorno à cultura passada e até memórias de sua infância, “ouvir um disco envolve todo um ritual, como desde a apreciação da capa até conhecer toda sua equipe de produção, enquanto que no digital ficou muito vazio”. Admirador de heavy metal, ele buscava discos desse estilo na feira realizada em Sorocaba.
“Poder manusear o disco, ver sua capa, encarte e tudo o mais que está relacionado com a obra”. Esse é um dos motivos, especificado pelo músico Bruno César Oliveira Pinatti, para o vinil, que há décadas perdeu espaço para outras mídias, ainda ser alvo de interesse dos amantes da música.
E foi exatamente para suprir essa demanda que aconteceu neste sábado (30), no bar Little Paul, na Vila Santana, a 12ª edição da Feira de Vinil. O encontro foi o terceiro consecutivo no mesmo local reunindo diversos expositores vindos de Sorocaba, da Capital, de São Roque e Indaiatuba.
Bastou uma olhada na mesas para o público apreciar discos de várias épocas e estilos musicais. A maior parte deles em bom estado de conservação, com preços entre R$ 10 e R$ 20.
De acordo com o músico, também o organizador do evento, o uso do vinil está voltando. Segundo ele, isso tem ocorrido porque tocar um disco implica “um momento especialíssimo, diferente de ouvir em MP3 ou no YouTube”, disse.
Para o fisioterapeuta Vittório de Oliveira, que tem no vinil um retorno à cultura passada e até memórias de sua infância, “ouvir um disco envolve todo um ritual, como desde a apreciação da capa até conhecer toda sua equipe de produção, enquanto que no digital ficou muito vazio”. Admirador de heavy metal, ele buscava discos desse estilo na feira realizada em Sorocaba.
Expositores durante a Feira de Vinil, em Sorocaba. Crédito da foto: Erick Pinheiro (30/3/2019)
Um dos expositores, João Carlos Floriano, conhecido como Nenê, afirma que a curiosidade dos mais jovens sobre o disco está também em ver a agulha reproduzir o som. Quem não pode prestigiar neste sábado (30) a feira do vinil ou deseja participar novamente, o próximo evento será realizado em 6 de abril, das 13h às 20h, no Aquário Cultural de Votorantim. A entrada será gratuita. (Adriane Mendes)
Um dos expositores, João Carlos Floriano, conhecido como Nenê, afirma que a curiosidade dos mais jovens sobre o disco está também em ver a agulha reproduzir o som. Quem não pode prestigiar neste sábado (30) a feira do vinil ou deseja participar novamente, o próximo evento será realizado em 6 de abril, das 13h às 20h, no Aquário Cultural de Votorantim. A entrada será gratuita. (Adriane Mendes)
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