Depois de passagem decepcionante no São Paulo, Diniz assume o Santos. Com elenco limitado. R$ 700 mi em dívidas. E pressão
Fernando Diniz já comanda o time amanhã, contra o Boca Juniors, pela LibertadoresIVAN STORTI/SANTOS
Campeonato Paulista da Terceira Divisão, em 2009, comandando o Votoraty, clube da cidade de Votorantim.
Esse é o única conquista significativa de Fernando Diniz, apesar de 12 anos de carreira e haver treinado 11 clubes.
Demitido pelo São Paulo, no dia primeiro de fevereiro, assumiu o Santos, hoje.
Clube que deve mais de R$ 700 milhões, que se salvou do rebaixamento do Paulista ontem, na última rodada da fase de grupos.
E que teve apedrejado o ônibus levando o elenco que havia acabado de evitar a queda.
Acabou de vender Soteldo e tem a venda de Marinho, sua única estrela, encaminhada.
Não há a garantia de salários em dia, o que fez o treinador argentino Ariel Holan ir embora.
Além das ameaças de organizadas, pelas derrotas, em frente à sua casa.
É neste cenário que Fernando Diniz assume, comandando o time do Santos já amanhã, contra o Boca Juniors, na Vila Belmiro. Com a obrigação desesperada de vitória, para evitar a derrota, que praticamente eliminaria o clube da Libertadores da América.
"Refleti muito sobre o último trabalho e venho melhorando. Hoje vem um Diniz melhor", prometeu, citando os decepcionantes 16 meses que passou no São Paulo. Com o time passando vexames nas fases agudas dos campeonatos.
Com Diniz xingando jogadores em público.
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