Crescimento do skate tem escolas com filas de espera e fábricas em ritmo forte
Principal razão do impulso foram as medalhas olímpicas de Rayssa Leal, Pedro Barros e Kelvin Hoefler

Nova pista em Porto Alegre conta com três formatos verticais e dois da modalidade street - (Foto: Giulian Serafim / PMPA)
Menos de um mês depois dos Jogos de Tóquio, as medalhas dos skatistas Rayssa Leal, Kelvin Hoefler e Pedro Barros já impulsionam a modalidade no Brasil. É uma febre: algumas fábricas de São Paulo dobraram as vendas, várias escolinhas do Sul do País têm filas de espera e as pistas se multiplicam.
Em Fortaleza, uma delas foi construída dentro num shopping. A cidade de Porto Alegre promete entregar em setembro a maior pista de skate da América Latina. A Prefeitura de São Paulo promete construir mais três nos próximos anos - hoje, elas são 113.
"A gente sente uma procura maior em diversos aspectos, desde procura por cursos de capacitação, atletas se federando, prefeituras pedindo projetos, novas competições. Temos uma demanda bem maior depois da Olimpíada", afirma Roberto Maçaneiro, presidente da Federação Paulista de Skate.
O mercado de fabricação de skates está aquecido. O Estadão visitou a fábrica Decks Brasil, no interior de São Paulo, uma das mais importantes do mercado nacional. No galpão de 340 metros quadrados, 15 funcionários produzem cerca de 500 shapes por semana. Shape é a parte mais importante do skate. É a base de madeira, onde são colocados os eixos (trucks) e as rodinhas. A produção dobrou desde o início da pandemia para atender a um aumento de 600% nas vendas pela internet.
Fábrica Decks Brasil, em Votorantim (SP)
Leia a matéria completa:https://www.acritica.net/editorias/esportes/crescimento-do-skate-tem-escolas-com-filas-de-espera-e-fabricas-em-rit/545610/
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.