Prefeito Carlos Augusto Pivetta decreta ponto facultativo, cidade para e assiste ao confronto entre Votoraty e Grêmio
Agência BOM DIA
Dizem que só o futebol consegue parar guerras e mudar a rotina de uma cidade. E foi justamente isso que aconteceu na tarde de quarta-feira, em Votorantim.
O jogo da Copa da Brasil, entre Votoraty e Grêmio, fez com que o prefeito Carlos Augusto Pivetta (PT) decretasse ponto facultativo na cidade e, desta forma, todas as atenções estavam voltadas apenas para a partida.
Votorantim estava em clima de euforia. Parecia ser até feriado no município. O jogo era comentado em todos os pontos, inclusive o semáforo da principal avenida trazia informações sobre o confronto histórico.
Pessoas de várias partes do país vieram ao Estádio Domenico Paolo Metidieri para acompanhar de perto a competição nacional.
“Não é sempre que temos a oportunidade de ver Grêmio jogando aqui em São Paulo”, explica. “Então torci durante 15 dias para o Votoraty, só para poder ver o tricolor de perto.”
O jogo não atraiu apenas torcedores fanáticos, mas também os vendedores ambulantes.O comerciante, que é gaúcho, trouxe a família e os amigos a Votorantim. “Só deixei a minha mulher em Araraquara, afinal alguém tem de ter juízo e cuidar dos negócios”, brinca Jussimar.
Na frente do portão de entrada da torcida do Grêmio, vários camelos se instalaram para vender bandeiras, faixas e camisas da equipe.
O vendedor João Egdio, 33, conta que veio de São Paulo só para oferecer os artigos do Grêmio.
“Costumo ir a todas as cidades do Interior, onde eu sei que vai ter time grande.”
Jussimar Mendes, 30 anos, largou o comércio em Araraquara e veio para assistir a partida.
“Não é sempre que temos a oportunidade de ver Grêmio jogando aqui em São Paulo”, explica. “Então torci durante 15 dias para o Votoraty, só para poder ver o tricolor de perto.”
O jogo não atraiu apenas torcedores fanáticos, mas também os vendedores ambulantes.O comerciante, que é gaúcho, trouxe a família e os amigos a Votorantim. “Só deixei a minha mulher em Araraquara, afinal alguém tem de ter juízo e cuidar dos negócios”, brinca Jussimar.
Na frente do portão de entrada da torcida do Grêmio, vários camelos se instalaram para vender bandeiras, faixas e camisas da equipe.
O vendedor João Egdio, 33, conta que veio de São Paulo só para oferecer os artigos do Grêmio.
Segundo João, as vendas não foram das melhores. “O Grêmio tem bastante torcida, mas é diferente quando é algum time do Estado”, explica.
“Eu estive uma vez em Sorocaba, em um jogo entre Corinthians e São Bento e o meu lucro foi bem maior.”

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