Jornal Cruzeiro do Sul
O soldador Mauro Roberto Félix, 41 anos, conhecido como "Alemão" e ou "Paina", foi morto a tiros no bairro do Carafá, em Votorantim. O corpo foi encontrado no final da tarde de sábado (7), por um grupo de motociclistas que fazia trilha pela estrada da Capela da Penha. A Polícia Civil agora investiga a autoria e a motivação do crime.
A comunicação da localização do cadáver foi feita às 18h50, e aparentemente a vítima não apresentava sinais de violência. Entretanto, com a chegada da Polícia Técnica - perito Paulo e fotógrafo Luís Carlos -, constatou-se que Mauro tinha seis perfurações de tiros no corpo, sendo quatro nas costas, uma no peito, e outra no ombro esquerdo. Próximo do corpo havia cinco cápsulas de calibre 38 deflagradas, e R$ 3,25 em moedas. Distante 5 metros do corpo estava o par de chinelos da vítima e uma porção de maconha. No bolso da bermuda havia um molho de chaves e R$ 3,00 em moedas.
O corpo porém só foi identificado quando o carro funerário já estava na Delegacia Central de Votorantim para a elaboração da ocorrência de vítima desconhecida de homicídio. É que um irmão dele soube da localização de um corpo cujas características batiam com as de Mauro, e pediu para fazer o reconhecimento. De acordo com o irmão, a vítima, que vendia balas e doces nas ruas, era dependente química.
A comunicação da localização do cadáver foi feita às 18h50, e aparentemente a vítima não apresentava sinais de violência. Entretanto, com a chegada da Polícia Técnica - perito Paulo e fotógrafo Luís Carlos -, constatou-se que Mauro tinha seis perfurações de tiros no corpo, sendo quatro nas costas, uma no peito, e outra no ombro esquerdo. Próximo do corpo havia cinco cápsulas de calibre 38 deflagradas, e R$ 3,25 em moedas. Distante 5 metros do corpo estava o par de chinelos da vítima e uma porção de maconha. No bolso da bermuda havia um molho de chaves e R$ 3,00 em moedas.
O corpo porém só foi identificado quando o carro funerário já estava na Delegacia Central de Votorantim para a elaboração da ocorrência de vítima desconhecida de homicídio. É que um irmão dele soube da localização de um corpo cujas características batiam com as de Mauro, e pediu para fazer o reconhecimento. De acordo com o irmão, a vítima, que vendia balas e doces nas ruas, era dependente química.
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