Ela trabalhava em Votorantim
Notícia publicada na edição de 24/05/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 10 do caderno A -
Marcelo Roma Corpo de Marta do Nascimento estava enrolado em cobertores, em sua casa
Marta morava sozinha em Sorocaba, na Viela das Rosas, 5 - Por: Reprodução/Polícia Civil
A vítima morreu aos 50 anos - Por: Reprodução/Polícia Civil
Quem matou a ex-dançarina do
extinto Programa do Bolinha, Marta Rodrigues do Nascimento, 50 anos,
deixou o corpo enrolado num lençol e três cobertores, em pé, encostado à
parede na área de serviço da casa onde ela morava, no bairro Cidade
Jardim, zona oeste de Sorocaba. O crime deve ter ocorrido há cinco dias
ou mais, segundo o delegado Acácio Aparecido Leite, da Delegacia de
Investigações Gerais (DIG). A ex-bolete trabalhava numa boate em
Votorantim e não teria parentes em Sorocaba. Marta morava sozinha em
Sorocaba. A casa estava trancada por dentro, sem sinal de arrombamento, e
havia dois cachorros
Conforme vizinhos informaram à polícia, fazia cerca de quatro anos que ela morava na Viela das Rosas, número 5. O corpo de Marta estava em adiantado estado de decomposição. Havia perfurações no peito, mas que não foram definidas ainda se provocadas a tiros ou facadas. O laudo sobre a causa da morte deve ficar pronto em até 30 dias.
Na terça-feira à tarde, vizinhos sentiram cheiro estranho vindo da casa. Eles suspeitaram de algo errado porque Marta estava desaparecida há alguns dias. Policiais militares encontraram a porta trancada e o cheiro vinha da área de serviço, onde viram um volume envolto em cobertores e amarrado com corda junto à parede.
O lençol e três cobertores foram retirados da cama da ex-bolete. O delegado da DIG acredita que uma das possibilidades para enrolarem o corpo é para retardar a descoberta do crime. A polícia encontrou dois cartões, de uma casa de drinks e de uma garota de programa.
Marta tinha uma carteira do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de São Paulo, em que aparece a profissão de bailarina. A polícia iniciou a investigação e por enquanto não há suspeito. O delegado pretende ouvir mulheres que trabalhavam com Marta na boate. Segundo Acácio Leite, o autor do crime agiu com extrema violência e mostrou sangue frio para enrolar o corpo nas cobertas. O Programa do Bolinha era exigido pela TV Bandeirantes aos sábados e fez sucesso na década de 1980.
Conforme vizinhos informaram à polícia, fazia cerca de quatro anos que ela morava na Viela das Rosas, número 5. O corpo de Marta estava em adiantado estado de decomposição. Havia perfurações no peito, mas que não foram definidas ainda se provocadas a tiros ou facadas. O laudo sobre a causa da morte deve ficar pronto em até 30 dias.
Na terça-feira à tarde, vizinhos sentiram cheiro estranho vindo da casa. Eles suspeitaram de algo errado porque Marta estava desaparecida há alguns dias. Policiais militares encontraram a porta trancada e o cheiro vinha da área de serviço, onde viram um volume envolto em cobertores e amarrado com corda junto à parede.
O lençol e três cobertores foram retirados da cama da ex-bolete. O delegado da DIG acredita que uma das possibilidades para enrolarem o corpo é para retardar a descoberta do crime. A polícia encontrou dois cartões, de uma casa de drinks e de uma garota de programa.
Marta tinha uma carteira do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de São Paulo, em que aparece a profissão de bailarina. A polícia iniciou a investigação e por enquanto não há suspeito. O delegado pretende ouvir mulheres que trabalhavam com Marta na boate. Segundo Acácio Leite, o autor do crime agiu com extrema violência e mostrou sangue frio para enrolar o corpo nas cobertas. O Programa do Bolinha era exigido pela TV Bandeirantes aos sábados e fez sucesso na década de 1980.
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