Jornal Cruzeiro do Sul
O casamento comunitário acontece pelo terceiro ano - Por: Erick Pinheiro
Uma grande festa com bênção religiosa, registro civil, música, fotos, filmagem, carreata e comes e bebes marcou a realização de um sonho, na manhã deste sábado, de 38 moradores de Votorantim. Iniciativa da Matriz de Nossa Senhora Aparecida, o casamento comunitário acontece pelo terceiro ano e teve como objetivo principal regularizar a situação de 19 casais que já dividem o mesmo teto e constituíram família, mas ainda não tinham oficializado, perante a igreja e a sociedade, a sua união.
Todo o casamento não teve custo alguns para os noivos. A cerimônia da igreja ficou a cargo da paróquia. Já a Prefeitura custeou os valores pertinentes ao processo matrimonial no cartório de registros civil. Os demais detalhes foram conquistados por meio de doações.
Entre as 19 noivas, devidamente trajadas de branco, estava Sandra Rodrigues Bueno, de 38 anos, que desde deste sábado passou a adotar também o sobrenome Marinho, de seu esposo. Juntos há 21 anos, ela e Antônio da Silva Marinho, de 45 anos, nunca tiveram condições de oficializar a união. "Ele é do Piauí, tínhamos dificuldades com os documentos", conta. Pais de quatro filhos e já avós de uma neta, eles afirmavam que vale a pena realizar o sonho, mesmo depois de tanto tempo.
Uma grande festa com bênção religiosa, registro civil, música, fotos, filmagem, carreata e comes e bebes marcou a realização de um sonho, na manhã deste sábado, de 38 moradores de Votorantim. Iniciativa da Matriz de Nossa Senhora Aparecida, o casamento comunitário acontece pelo terceiro ano e teve como objetivo principal regularizar a situação de 19 casais que já dividem o mesmo teto e constituíram família, mas ainda não tinham oficializado, perante a igreja e a sociedade, a sua união.
Todo o casamento não teve custo alguns para os noivos. A cerimônia da igreja ficou a cargo da paróquia. Já a Prefeitura custeou os valores pertinentes ao processo matrimonial no cartório de registros civil. Os demais detalhes foram conquistados por meio de doações.
Entre as 19 noivas, devidamente trajadas de branco, estava Sandra Rodrigues Bueno, de 38 anos, que desde deste sábado passou a adotar também o sobrenome Marinho, de seu esposo. Juntos há 21 anos, ela e Antônio da Silva Marinho, de 45 anos, nunca tiveram condições de oficializar a união. "Ele é do Piauí, tínhamos dificuldades com os documentos", conta. Pais de quatro filhos e já avós de uma neta, eles afirmavam que vale a pena realizar o sonho, mesmo depois de tanto tempo.
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