Mais nove partidos decidiram neste
domingo (17), em convenções realizadas na Câmara de Vereadores e em um prédio
da avenida São João, no bairro Bela Vista, apoiar a reeleição do prefeito de
Votorantim, Carlos Augusto Pivetta (PT), e do seu vice, Marcos Mâncio (PMDB), na
eleição deste ano.
PRP, PSB, PSD, PT do B, PP, PR, PRB,
PRTB e PDT se uniram ao PV, PHS, PPS e PTN, que já haviam declarado apoio em convenção
na semana passada, e vão lançar juntos 60 candidatos e candidatas a vereador,
que se somarão ainda aos 22 homologados pelos quatro partidos da semana
passada.
A coligação “Pra Avançar Ainda Mais”
deverá reunir outros três partidos além do PT e PMDB, que encabeçam a chapa.
Com o PC do B, PSDC e PSC, cujas convenções ocorrem no próximo dia 23 com PT e
PMDB, o grupo formará a maior coligação da história de Votorantim em torno de
um candidato.
Em seu discurso, o prefeito destacou a
importância da união desses 18 partidos em torno do seu nome. “Este grupo
trouxe uma janela para o futuro. Isto não é uma crítica ao passado. Mas o
modelo que existia chegou no teto. Tínhamos de avançar e este grupo fez e vai
continuar fazendo isto”. disse.
O prefeito afirmou que um bom parâmetro
da evolução é que a Festa Junina ocupava parte apenas da praça de eventos em
2001. “Hoje, se abusar, o evento toma conta de quarteirões além da praça. Antes
a avenida Gisele Constantino era quase zona rural. Hoje é um corredor de
investimentos”.
Para Pivetta, a união dos 18 partidos
é uma grande responsabilidade para ele e para o seu vice pela confiança
depositada. Mas é também a demonstração de que a cidade está bem representada
por todas essas siglas. “Ninguém ouse duvidar da capacidade e da vontade deste
grupo”, disse.
O ex-prefeito e presidente do PDT, Jair
Cassola, de quem Pivetta foi vice, afirmou que o prefeito demonstrou em seu
mandato capacidade administrativa e experiência. “Por isso, ele merece
continuar no governo”. Depois, sem dizer o nome, chamou o candidato da oposição
de cavaleiro solitário.
Na opinião do ex-prefeito, a
população não pode nem pensar em dar o comando da cidade ao adversário do atual
prefeito nesta eleição, porque ele não tem capacidade administrativa nem para a
sua vida pessoal. “Ele tinha uma empresa com apenas quatro funcionários e ela
foi à falência”.
O vice-prefeito Marcos Mâncio e o presidente
do PP, Raul Bueno, pediram aos candidatos homologados a vereador que não façam
a defesa do grupo quando estiverem em campanha, mas que apenas convidem os
eleitores a olhar do lado, porque, se fizerem isto, verão sempre obras do atual
governo.
Jornalista


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