Autoridades da área da segurança reuniram-se ontem - Por: Emídio Marques
Representantes
das polícias Civil e Militar, da Guarda Civil Municipal e o secretário
de Segurança Comunitária ressaltaram ontem a integração e tomada de
decisões em conjunto diante dos incêndios a ônibus em Sorocaba e
Votorantim. O delegado seccional André Moron considera os atos
criminosos como reflexo da onda de violência na Grande São Paulo, mas
numa proporção bem menor.
"Cautela e cuidado sim, mas devemos evitar o pânico", aconselha o seccional, sobre as atividades do dia a dia que não devem ser suspensas diante de boatos e eventuais atos criminosos. O comandante interino do 7º Batalhão da PM do Interior, major Sérgio Ricardo Borges, disse que o policiamento foi reforçado à noite e durante a madrugada, no horário em que aconteceram os incêndios.
Borges ressalta que a grande parte dos boatos que circularam nos últimos dias foram infundados. Ele explica que informações mais concretas de algo que possa ocorrer são trocadas entre as polícias e checadas. Segundo o delegado José Humberto Urban Filho, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), essas informações são "filtradas" antes de serem levadas em consideração.
O secretário da Segurança Comunitária, Roberto Montgomery Soares, enfatizou o apoio da Guarda Civil Municipal, com efetivo de 415 profissionais, na segurança do patrimônio público. Para ele, o objetivo desses incêndios foi gerar intranquilidade à população. "Em nome do prefeito Vitor Lippi digo que a violência não vai se instalar em Sorocaba", destaca Montgomery.
O delegado seccional lembra que os boatos têm o propósito de impor medo às pessoas, tendo como referência a memória dos ataques de 2006. Segundo ele, não há qualquer toque de recolher determinado por criminosos. Moron mais uma vez orienta diretores e funcionários de escolas a não suspender as aulas diante de boatos. Em dúvida, deve-se ligar para a Polícia Militar (190), Polícia Civil (197) ou Guarda Civil Municipal (199).
"Cautela e cuidado sim, mas devemos evitar o pânico", aconselha o seccional, sobre as atividades do dia a dia que não devem ser suspensas diante de boatos e eventuais atos criminosos. O comandante interino do 7º Batalhão da PM do Interior, major Sérgio Ricardo Borges, disse que o policiamento foi reforçado à noite e durante a madrugada, no horário em que aconteceram os incêndios.
Borges ressalta que a grande parte dos boatos que circularam nos últimos dias foram infundados. Ele explica que informações mais concretas de algo que possa ocorrer são trocadas entre as polícias e checadas. Segundo o delegado José Humberto Urban Filho, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), essas informações são "filtradas" antes de serem levadas em consideração.
O secretário da Segurança Comunitária, Roberto Montgomery Soares, enfatizou o apoio da Guarda Civil Municipal, com efetivo de 415 profissionais, na segurança do patrimônio público. Para ele, o objetivo desses incêndios foi gerar intranquilidade à população. "Em nome do prefeito Vitor Lippi digo que a violência não vai se instalar em Sorocaba", destaca Montgomery.
O delegado seccional lembra que os boatos têm o propósito de impor medo às pessoas, tendo como referência a memória dos ataques de 2006. Segundo ele, não há qualquer toque de recolher determinado por criminosos. Moron mais uma vez orienta diretores e funcionários de escolas a não suspender as aulas diante de boatos. Em dúvida, deve-se ligar para a Polícia Militar (190), Polícia Civil (197) ou Guarda Civil Municipal (199).

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