Sthefany Lara
programa de estágio
As irmãs Gabriela e Maria Vitória participaram da festa - Pedro Negrão
Em
Votorantim, as comemorações ao Dia da Consciência Negra foram
realizadas ontem no Espaço Aquário Cultura. A data, comemorada há 11
anos na cidade, atraiu representantes de associações, escolas de samba e
o público pôde assistir a apresentações de dança da cultura afro, como a
congada, maculelê, batucada, capoeira e rap.
A data é uma forma de lembrar a morte de Zumbi dos Palmares em 20 de novembro de 1695. "É um momento de reflexão para se pensar na importância do negro na sociedade. Não apenas na morte desse líder, mas também no que falta para que a população negra seja inserida na comunidade", afirma Marcelo Domingues, secretário da Cultura de Votorantim.
Carlos dos Santos Penha, 63 anos, presidente a Associação Afro Avante Zumbi, conta que a sociedade tem acolhido melhor o negro, no entanto, há muito o que ser feito. "Temos que buscar mais programas para trazer igualdade entre todos." Para Penha, a data é um momento de celebrar as riquezas da cultura negra e sua herança para todo o Brasil. "Somos responsáveis por muitos movimentos culturais, uns bastantes conhecidos outros ainda não. É hora de mostrar o que temos, e esse é o dia propício."
Maria Vitória Oliveira, 16 anos, e a irmã Gabriela Oliveira, de 13 anos, também estiveram no local vestidas com trajes afro. Elas reconhecem a importância da data para lembrar do papel do negro na construção do país. "Ainda sofremos bastante preconceito na sociedade e conviver com ele não é muito fácil", afirma Maria Vitória. Para a jovem, o dia em que a sociedade volta os seus olhos para a cultura afro é o mesmo que dar mais valor à ela. "Temos muitas riquezas a serem apreciadas". Sua irmã Gabriela também vê o dia não apenas como a lembrança do morte de Zumbi dos Palmares. "É dia de festa, de batuque e também de lembrar da nossa história." (Supervisão: Admir Machado)
A data é uma forma de lembrar a morte de Zumbi dos Palmares em 20 de novembro de 1695. "É um momento de reflexão para se pensar na importância do negro na sociedade. Não apenas na morte desse líder, mas também no que falta para que a população negra seja inserida na comunidade", afirma Marcelo Domingues, secretário da Cultura de Votorantim.
Carlos dos Santos Penha, 63 anos, presidente a Associação Afro Avante Zumbi, conta que a sociedade tem acolhido melhor o negro, no entanto, há muito o que ser feito. "Temos que buscar mais programas para trazer igualdade entre todos." Para Penha, a data é um momento de celebrar as riquezas da cultura negra e sua herança para todo o Brasil. "Somos responsáveis por muitos movimentos culturais, uns bastantes conhecidos outros ainda não. É hora de mostrar o que temos, e esse é o dia propício."
Maria Vitória Oliveira, 16 anos, e a irmã Gabriela Oliveira, de 13 anos, também estiveram no local vestidas com trajes afro. Elas reconhecem a importância da data para lembrar do papel do negro na construção do país. "Ainda sofremos bastante preconceito na sociedade e conviver com ele não é muito fácil", afirma Maria Vitória. Para a jovem, o dia em que a sociedade volta os seus olhos para a cultura afro é o mesmo que dar mais valor à ela. "Temos muitas riquezas a serem apreciadas". Sua irmã Gabriela também vê o dia não apenas como a lembrança do morte de Zumbi dos Palmares. "É dia de festa, de batuque e também de lembrar da nossa história." (Supervisão: Admir Machado)
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