Notícia publicada na edição de
25/04/14 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 006 do caderno A
Área
na entrada de Votorantim é preparada para receber empreendimento, mas
proprietário faz mistério sobre o que será montado no local - FÁBIO
ROGÉRIO
A
estrutura do prédio que era sede da empresa Sano - fabricante de telhas
de amianto -, localizada na avenida 31 de Março, na entrada de
Votorantim, começou a ser demolida nas últimas semanas. A área de
105.476 metros quadrados também passou por serviço de terraplanagem e os
proprietários mantêm o suspense do que vai funcionar no local.
A Secretaria de Obras e Urbanismo da prefeitura de Votorantim disse, por meio de nota da assessoria de imprensa, que não foi protocolado nenhum projeto para obras na área e que os proprietários apenas fizeram pedidos de demolição e limpeza.
O proprietário do local, que preferiu não ser identificado, disse que foi feito um serviço de terraplanagem e que a área está ficando pronta para abrigar um empreendimento comercial e de serviço. Ele garantiu apenas que o empreendimento vai beneficiar a cidade, sem entrar em detalhes do tipo de projeto que será executado ali.
O empresário explicou ainda que o local passa por um processo para resolver uma contaminação de solo, que está em fase final e recebe acompanhamento da Cetesb. A área sofreu uma contaminação de solo por causa das antigas caldeiras da Sano.
A área foi adquirida pelos proprietários em leilão do Banco Rural Leasing S/A, já que a Sano havia colocado o terreno como garantia em seus negócios e transações. A área da Sano ficou abandonada por cerca de 20 anos.
A Secretaria de Obras e Urbanismo da prefeitura de Votorantim disse, por meio de nota da assessoria de imprensa, que não foi protocolado nenhum projeto para obras na área e que os proprietários apenas fizeram pedidos de demolição e limpeza.
O proprietário do local, que preferiu não ser identificado, disse que foi feito um serviço de terraplanagem e que a área está ficando pronta para abrigar um empreendimento comercial e de serviço. Ele garantiu apenas que o empreendimento vai beneficiar a cidade, sem entrar em detalhes do tipo de projeto que será executado ali.
O empresário explicou ainda que o local passa por um processo para resolver uma contaminação de solo, que está em fase final e recebe acompanhamento da Cetesb. A área sofreu uma contaminação de solo por causa das antigas caldeiras da Sano.
A área foi adquirida pelos proprietários em leilão do Banco Rural Leasing S/A, já que a Sano havia colocado o terreno como garantia em seus negócios e transações. A área da Sano ficou abandonada por cerca de 20 anos.
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