Jornal Nacional
Depois de descobrir que as crianças foram trocadas, as duas famílias viveram juntas pra uma adaptação. Mas uma das mães rejeitou o filho.
TV Globo
Edição do dia 09/05/2015
Depois de descobrir que as crianças foram trocadas, as duas famílias viveram juntas pra uma adaptação. Mas uma das mães rejeitou o filho.
Reprodução
Domingo (10) é dia então de homenagear as mães. Elas são o tema de duas
reportagens do Jornal Nacional. Veja a história da Rita, de Votorantim,
no interior de São Paulo.
Uma mãe, dois filhos e uma história de novela. "Sou mãe do Vitor. Do Giuliano. O Giuliano não é o meu filho biológico, ele é meu filho de coração. Eles foram trocados na maternidade", conta Rita Ribeiro.
O bebê que Rita carregou nos braços quando deixou a maternidade de Votorantim há dez anos não era o filho biológico.
A confirmação de que houve uma troca só veio sete meses depois. "Ele era branquinho, era maior. Era diferente da gente", diz Rita.
As duas famílias conviveram juntas para uma adaptação e as crianças foram destrocadas. Mas a mãe biológica de Giuliano rejeitou o filho. Depois de uma briga judicial, Rita conseguiu a guarda do menino e ele ganhou um irmão.
Vitor e Giuliano já têm 11 anos e ainda vivem no mesmo lugar. Uma casa bem simples com apenas dois cômodos. Rita, que já é viúva, tem além deles outras três filhas. Todos dormem juntos no mesmo quarto.
A mãe dedicada que cria os filhos em meio a tanta dificuldade não poderia ter recebido presente melhor do Dia das Mães. Uma notícia que demorou dez anos para chegar.
Rita conseguiu na Justiça uma indenização da maternidade. E também vai receber uma pensão de um salário mínimo até Giuliano, o filho adotivo, completar 18 anos.
O pagamento ainda não saiu, mas poder sonhar já é um presente e tanto.
"Meu objetivo é comprar uma casa, pra dar um conforto melhor pra ele, uma condição de vida melhor. Eu pretendo e eu vou comprar essa casa”, afirma Rita.
Uma mãe, dois filhos e uma história de novela. "Sou mãe do Vitor. Do Giuliano. O Giuliano não é o meu filho biológico, ele é meu filho de coração. Eles foram trocados na maternidade", conta Rita Ribeiro.
O bebê que Rita carregou nos braços quando deixou a maternidade de Votorantim há dez anos não era o filho biológico.
A confirmação de que houve uma troca só veio sete meses depois. "Ele era branquinho, era maior. Era diferente da gente", diz Rita.
As duas famílias conviveram juntas para uma adaptação e as crianças foram destrocadas. Mas a mãe biológica de Giuliano rejeitou o filho. Depois de uma briga judicial, Rita conseguiu a guarda do menino e ele ganhou um irmão.
Vitor e Giuliano já têm 11 anos e ainda vivem no mesmo lugar. Uma casa bem simples com apenas dois cômodos. Rita, que já é viúva, tem além deles outras três filhas. Todos dormem juntos no mesmo quarto.
A mãe dedicada que cria os filhos em meio a tanta dificuldade não poderia ter recebido presente melhor do Dia das Mães. Uma notícia que demorou dez anos para chegar.
Rita conseguiu na Justiça uma indenização da maternidade. E também vai receber uma pensão de um salário mínimo até Giuliano, o filho adotivo, completar 18 anos.
O pagamento ainda não saiu, mas poder sonhar já é um presente e tanto.
"Meu objetivo é comprar uma casa, pra dar um conforto melhor pra ele, uma condição de vida melhor. Eu pretendo e eu vou comprar essa casa”, afirma Rita.
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