terça-feira, 25 de outubro de 2016

Alcoolizado, delegado da Polícia Federal bate carro, causa morte e paga fiança

Estadão Conteúdo

Marcelo Ivo de Camargo, de 40 anos, dirigia pela Raposo Tavares, em Sorocaba, quando atingiu um motociclista. Ele vai responder em liberdade

Policial disse que dirigia em velocidade compatível com a pista e não viu o motociclista a tempo.Foto: Reprodução

São Paulo - O delegado da Polícia Federal Marcelo Ivo de Camargo, de 40 anos, foi detido depois que o carro que dirigia atingiu e matou um motociclista, neste domingo (23), na rodovia Raposo Tavares, em Sorocaba. O teste do bafômetro apontou que ele tinha 0,49 miligramas de álcool no sangue. O policial foi levado ao plantão da Polícia Civil e autuado por homicídio culposo - sem intenção de matar. Em seguida, pagou fiança de R$ 2 mil e foi liberado para responder ao processo em liberdade.

O acidente aconteceu no km 94 da rodovia, sentido interior. O vigilante Francisco Lopes da Silva Neto, de 36 anos, seguia pela pista quando sua moto foi atingida na traseira pelo automóvel Mercedes Benz dirigido pelo delegado. O impacto da colisão destruiu a moto e lançou o vigilante contra a defensa da rodovia. Ele morreu na hora. O carro dirigido pelo policial, que é chefe da Delegacia de Polícia Federal do Aeroporto de Guarulhos, também teve a frente destruída. O veículo pertence à Polícia Federal e era liberado para uso do delegado.

Carvalho concordou em fazer o teste do bafômetro solicitado pelos policiais rodoviários que atendiam a ocorrência e o resultado apontou 0,49 miligramas de álcool por litro de sangue. Ele foi levado ao plantão da Polícia Civil e, como a dosagem superou o limite de 0,30 mg, ficou detido e foi indiciado por homicídio culposo - sem intenção de matar. Por entender que o delegado da PF não apresentava sinais aparentes de embriaguez, o delegado da Polícia Civil Régis Campos Vieira o liberou para responder ao processo em liberdade, mediante o pagamento de fiança de R$ 2 mil.

Na delegacia, Carvalho pediu que fosse coletado sangue para testes clínicos de dosagem alcoólica. Aos jornalistas, o policial disse que dirigia em velocidade compatível com a pista e não viu o motociclista a tempo de evitar o acidente. Ele assegurou que não havia bebido e ficou no local para prestar socorro à vítima. O corpo do vigilante, que era casado e pai de duas filhas pequenas, foi sepultado na manhã desta segunda-feira (24), no Cemitério São João Batista, em Votorantim, onde morava.

A reportagem entrou em contato com a Superintendência da PF em São Paulo, na manhã desta segunda, para obter um posicionamento sobre o fato de o delegado ter sido flagrado no teste do bafômetro e aguardava um retorno até o início da tarde.

O delegado da Polícia Federal Marcelo Ivo de Camargo, de 40 anos, foi detido depois que o carro que dirigia atingiu e matou um motociclista, neste domingo, 24, na rodovia Raposo Tavares, em Sorocaba. O teste do bafômetro apontou que ele tinha 0,49 miligramas de álcool no sangue. O policial foi levado ao plantão da Polícia Civil e autuado por homicídio culposo - sem intenção de matar. Em seguida, pagou fiança de R$ 2 mil e foi liberado para responder ao processo em liberdade.

O acidente aconteceu no km 94 da rodovia, sentido interior. O vigilante Francisco Lopes da Silva Neto, de 36 anos, seguia pela pista quando sua moto foi atingida na traseira pelo automóvel Mercedes Benz dirigido pelo delegado. O impacto da colisão destruiu a moto e lançou o vigilante contra a defensa da rodovia. Ele morreu na hora. O carro dirigido pelo policial, que é chefe da Delegacia de Polícia Federal do Aeroporto de Guarulhos, também teve a frente destruída. O veículo pertence à Polícia Federal e era liberado para uso do delegado.

Carvalho concordou em fazer o teste do bafômetro solicitado pelos policiais rodoviários que atendiam a ocorrência e o resultado apontou 0,49 miligramas de álcool por litro de sangue. Ele foi levado ao plantão da Polícia Civil e, como a dosagem superou o limite de 0,30 mg, ficou detido e foi indiciado por homicídio culposo - sem intenção de matar. Por entender que o delegado da PF não apresentava sinais aparentes de embriaguez, o delegado da Polícia Civil Régis Campos Vieira o liberou para responder ao processo em liberdade, mediante o pagamento de fiança de R$ 2 mil.

Na delegacia, Carvalho pediu que fosse coletado sangue para testes clínicos de dosagem alcoólica. Aos jornalistas, o policial disse que dirigia em velocidade compatível com a pista e não viu o motociclista a tempo de evitar o acidente. Ele assegurou que não havia bebido e ficou no local para prestar socorro à vítima. O corpo do vigilante, que era casado e pai de duas filhas pequenas, foi sepultado na manhã desta segunda-feira, 24, no Cemitério São João Batista, em Votorantim, onde morava.

A reportagem entrou em contato com a Superintendência da PF em São Paulo, na manhã desta segunda, para obter um posicionamento sobre o fato de o delegado ter sido flagrado no teste do bafômetro e aguardava um retorno até o início da tarde.

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