quinta-feira, 20 de maio de 2021

Casal do assalto cinematográfico ao BB de Criciúma morou em Penha durante execução do plano criminoso

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Por Juvan Souza Neto

Após assalto em Criciúma, eles deixaram a cidade de Penha e moravam num condomínio luxuoso em Votorantim, SP, onde foram presos.


Celulares e outros objetos apreendidos com o casal. Foto Divulgação.

A Polícia Civil confirmou que um casal foragido do cinematográfico roubo ao Banco do Brasil de Criciúma morava em Penha durante a execução do crime – e acabou prendendo a dupla no último dia 17 de maio. A prisão foi divulgada pela Civil na noite de quarta-feira, dia 19 de maio, na cidade paulista de Votorantim.

O casal morava num condomínio de alto padrão, e acabou caindo nas garras da Delegacia de Roubos e Antissequestro (DRAS) e da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC/PCSC), em operação contou com suporte da Diretoria de Inteligência da Polícia Civil (DIPC/PCSC).

O assaltante, de 41 anos de idade, natural de Sorocaba, SP, tem antecedentes por crimes como extorsão mediante sequestro e porte ilegal de arma de fogo no Estado paulista. Ele tentou resistir à prisão na hora do atraque dos policiais. A esposa, natural de Capinzal – SC, tem 28 anos e confirmou que morava em Penha, com o assaltante, à época do roubo.

De acordo com a DEIC, eles serão encaminhados para Santa Catarina, onde responderão com os demais réus já identificados e presos. As diligências em São Paulo contaram com o apoio da 5ª Delegacia de Roubo a Bancos, da DEIC paulista.

O roubo ao Banco do Brasil chamou a atenção de todo o País pela forma cinematográfica como foi planejado – pelo menos R$ 125 milhões foram levados da agência. O crime ocorreu na noite de 30 de novembro do ano passado, com transmissão por vários internautas, retratando a forma ousada como eles agiram.

Aos poucos, as investigações foram identificando e prendendo participantes da ação criminosa. Em março deste ano, a Polícia Civil indiciou 16 pessoas envolvidas no crime, já com ação criminal ajuizada pelo Ministério Público de Santa Catarina. As investigações prosseguem para alcançar todos os responsáveis pelo crime.

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