quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Entrevistadores do IBGE fazem pesquisa na cidade

Diário de Sorocaba



Com um palm top, o entrevistador armazena as informações passadas pela população 
(Foto: Fernando Rezende)



Até o final de dezembro, entrevistadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estarão batendo à porta de algumas residências da cidade a fim de obter novas informações para atualizar dados referentes ao Censo 2010. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) teve início em outubro e está sendo feita também em cidades vizinhas, como Votorantim, Ibiúna, São Roque, Piedade, Alumínio e Salto de Pirapora. O resultado deste trabalho deverá ser anunciado no próximo ano.

A Pnad existe há 42 anos e investiga anualmente as características gerais da população, de forma permanente, como migração, educação, trabalho, famílias, domicílios, rendimento, estado civil, acesso à internet e posse de telefone celular. O levantamento dessas estatísticas constitui um importante instrumento para formulação, validação e avaliação de políticas orientadas para o desenvolvimento socioeconômico e a melhoria das condições de vida no Brasil. Todas as informações obtidas nesta amostragem serão repassadas ao governo federal para que seja possível programar as mais variadas políticas públicas no País.

De acordo com a chefe da agência IBGE em Sorocaba, Marciley Correa Ventris, a pesquisa será ainda mais completa do que a do último Censo, porém com menor número de pessoas. “Dos 658 setores censitários pesquisados em 2010, a amostragem irá se concentrar em apenas 13”, informou. E para identificar esses setores, foram utilizados dados da sede do IBGE, no Rio de Janeiro. Em Sorocaba os bairros visitados serão o Nova Esperança, Mineirão, Jardim Faculdade, Jardim Simus, Jardim Abaeté, Vila Carvalho, Vila Hortênsia, Vila Helena, Vila Haro, Santa Rosália, Centro e avenidas São Paulo e Itavuvu. 

Para Sorocaba o IBGE destinou quatro entrevistadores. Um deles estava ontem pela manhã na Vila Haro procurando as residências pré-selecionadas. Conforme Marciley, caso os entrevistadores não encontrem o munícipe em casa, ele voltará em outro momento. O tempo de entrevista varia conforme o número de moradores da casa, já que as informações solicitadas são a respeito de cada um. 

Por conta da pesquisa já aplicada no ano passado, muitas pessoas poderão estranhar a presença do entrevistador e não aceitar participar da amostragem. No entanto Marciley ressalta a importância da participação da população neste trabalho e explica que o entrevistador possui crachá, palm top com inscrição do IBGE e o veículo do instituto, tudo para que a população minimize o receio. Mesmo assim, quem tiver dúvidas pode ligar para o telefone (15) 3231-3289 e 3211-4942.

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